A rede de papelarias Kalunga tem uma dívida de, aproximadamente, R$ 740 milhões e segue tentando se recuperar. Para isso, a empresa deu uma pausa nos planos de expansão e passou a mirar uma capitalização bilionária para ajudar na recuperação financeira, por meio de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A ideia é deixar o negócio pronto para uma captação de cerca de R$ 1 bilhão em 2023, segundo fontes.
A empresa conta com cerca de 220 lojas e foi fundada há 50 anos por Damião Garcia, com a primeira loja aberta no bairro da Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo.
A Kalunga chegou a fazer todo o trâmite regulatório para abrir o capital em 2020, de acordo com informações do portal Broadcast. A decisão de não dar seguimento veio pela volatilidade no mercado.
Na entressafra de ofertas, a empresa seguiu em contato com investidores para garantir a chega à B3, a Bolsa brasileira, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.

								
											








