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Cenário atual ou ultrapassado: para onde o seu financeiro está olhando? – Por Guillermo Gomez

Guilherme Gomes do Flash Foto: Germano Lüders 30/08/2022

Agilidade e dinamismo são aliados extremamente necessários dentro dos contextos corporativos. Tomadas de decisões rápidas se fazem cada vez mais presentes em todas as áreas das empresas, entre elas o financeiro. O grande guardião dos recursos financeiros e da saúde da companhia está imerso em números de forma constante em suas rotinas, agora, será que eles estão olhando para uma fotografia correta e atual ou estão presos em um passado obsoleto?

Durante muitos anos, foi comum às lideranças das empresas definirem as projeções e os indicadores em determinado período, bem como acompanhá-los fielmente durante todo o ano seguinte, mas isso entra cada vez mais em desuso, a crise do covid-19 evidenciou que a fotografia de hoje pode não ser a mais correta amanhã e os seus times podem estar se orientando por informações equivocadas e que não condizem mais com a realidade da operação.

Dentro deste contexto amplo, surge o conceito de Rolling Forecast, ou, em tradução livre, orçamento contínuo. De forma prática, ele fará a projeção dos seus KPIs (Key Performance Indicator) para os próximos 12 meses de forma dinâmica, ou seja, sempre apresentará um panorama atualizado e correspondente à real situação da empresa, mas sem deixar de olhar para o futuro, permitindo correções de rotas ou aperfeiçoamentos das decisões já tomadas.

Além disso, esse modelo otimiza os números que guiam as ações da companhia ao invés de olhar para uma quantidade elevada de informações. Tradicionalmente, as empresas se guiam por centenas ou milhares de KPIs, com o rolling forecast você consegue reduzir esses indicadores para 30 ou 40, sempre mapeando aqueles que serviram como pilares fundamentais para direcionar os caminhos que o modelo de negócio irá seguir e traçar as atuações de cada uma das áreas.

De forma clara, o Rolling Forecast possibilita às empresas de todos os portes e segmentos uma visão assertiva sobre o momento, seja do mais amplo, levando em consideração a macroeconomia ou fatores externos, até contextos específicos de mercado e da própria empresa. Um acompanhamento próximo possibilita que erros sejam minimizados e todos nós sabemos que falhar dentro da área financeira pode significar a perda de valores representativos.

Essa visão estratégica é viabilizada justamente porque diminuímos  o enfoque operacional dedicado a atividades operacionais como a coleta de indicadores ou a gestão das despesas – por exemplo, a equipe financeira destina em média 500 horas por ano para fazer a gestão dos reembolsos. Esse racional é ultrapassado à medida que sistemas de tecnologia emergentes, como as plataformas de gestão de despesas, vêm para ajudar a solucionar esses “conflitos” referentes a processos e prioridades e, adicionalmente, complementam a gestão, mitigando outros aspectos críticos do financeiro, como são os riscos atrelados a duplicidades da prestação de contas e fraudes provenientes dos reembolsos, por exemplo.

No Brasil, nós temos um cenário atrasado, principalmente quando comparado a companhias norte-americanas e europeias. Esses outros cenários são suportados pela tecnologia e por modelos disruptivos. O que começa a acontecer em terras brasileiras com a chegada de plataformas dedicadas ao tema e com elevada sofisticação tecnológica.

Por mais que fotos antigas sejam bonitas, nostálgicas e relevantes, deixemos elas para os álbuns de família. A sua empresa precisa investir em modelos atualizados, digitalizados e que possibilitem uma revelação rápida, precisa e que permita que as decisões sejam coerentes com o hoje e com as projeções do amanhã.

Guillermo Gomes, general manager da Flash Expense.

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