O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, elogiou as escolhas para a cúpula da Advocacia-Geral da União (AGU) no governo Lula (PT).
O presidente eleito escolheu o procurador da Fazenda Jorge Messias para o comando da pasta, e ele anunciou Flávio José Roman, procurador do Banco Central, como ministro substituto.
Para Isaac, que foi procurador-geral do BC entre 2010 e 2016 e diretor do banco, a escolha dos dois dialoga com o fomento de um ambiente de crescimento de longo prazo. Pois ter um procurador da Fazenda Nacional no cargo de Advogado Geral da União e um procurador do Banco Central como adjunto revela que a atuação da AGU estará alinhada à ordem e à liberdade econômica, bem como à segurança jurídica dos investimentos.
Para ele, no entanto, será igualmente importante o país perseguir, sem hesitação, o equilíbrio das contas públicas, premissa para o desenvolvimento social.