O estudo “Trabalho e Renda”, coordenado pelo Atlas das Juventudes com apoio do Itaú Educação e Trabalho, mostrou que quem trabalha tem uma perspectiva de vida mais otimista do que quem não tem emprego. Isso vale especialmente para os mais jovens.
O relatório aponta que o bem-estar psicológico está estreitamente relacionado às perspectivas de trabalho entre os mais novos. Assim, aqueles que estão procurando trabalho são os mais fragilizados nesse aspecto.
Já os jovens com emprego têm melhores percepções de futuro para suas vidas, além de serem menos afetados por questões de saúde mental quando comparados àqueles que procuram trabalho.
O estudo tem como base a terceira edição da pesquisa “Juventudes e a Pandemia: E agora?”, coordenada pelo Atlas das Juventudes, com apoio do Itaú Educação e Trabalho, Goyn-SP e Unicef e realizada em parceria com Conselho Nacional da Juventude, Em Movimento, Fundação Roberto Marinho, Rede Conhecimento Social, Mapa Educação, Porvir, Unesco e Visão Mundial.









