Em meio à ameaça de uma recessão e à necessidade de preservar recursos, uma nova tendência corporativa está surgindo: a redução da remuneração dos executivos mais poderosos na maior economia do mundo.
A Intel anunciou corte de 25% no salário-base do CEO e 15% na equipe de liderança. A Apple, mesmo sendo a empresa mais valiosa do mundo, não foi poupada e o CEO Tim Cook propôs redução de 40% em seu rendimento para este ano.
Em outra mudança, o CEO do Google, Sundar Pichai, informou aos funcionários que todos os executivos acima do nível de vice-presidente sênior terão uma redução significativa do bônus. Até os bancos de Wall Street estão promovendo cortes nos salários dos CEOs, com base na desaceleração dos negócios.