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Empresário paraibano, fundador do grupo Ser Educacional, é vítima de golpe de criptomoedas praticado pela Brasicompany

Janguiê Diniz lista da Forbes, mestre e doutor em Direito e fundador do grupo Ser Educacional
Foto: Rede Social

Janguiê Diniz, líder do Ser Educacional, foi lesado no esquema fraudulento das criptomoedas da Brasicompany, que tem enganado diversos investidores. Em entrevista ao Flow podcast na terça-feira, Janguiê revelou que está buscando recuperar seu investimento por meio do sistema judiciário. O empresário explicou que, embora tenha sido cauteloso em sua investida, acabou se confiando em um indivíduo que lhe foi apresentado, mas que, posteriormente, o deixou na mão.

A Brasicompany, que oferecia rendimentos de até 8% aos seus investidores, deixou de cumprir com os pagamentos em dezembro, levando vários clientes a se manifestarem. Desde então, o Ministério Público da Paraíba iniciou uma investigação e transformou o caso em ação civil pública contra o proprietário da empresa, o também paraibano Antônio Neto Ais. Advogados representando os investidores afirmam que o valor total devido pode ultrapassar R$ 300 milhões.

A investigação do Ministério Público da Paraíba revelou que a Brasicompany operava sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e que seu proprietário, Antônio Neto Ais, já havia sido condenado por crimes semelhantes anteriormente. O esquema fraudulento envolvia a captação de recursos de investidores, que supostamente seriam usados para o aluguel de criptomoedas, mas que na verdade eram desviados para outras finalidades.

Os clientes lesados pela Brasicompany relataram dificuldades em obter informações sobre seus investimentos e a falta de pagamento de rendimentos prometidos. Muitos deles acreditaram na empresa por causa de seu suposto relacionamento com empresários bem-sucedidos, como Janguiê Diniz.

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