São Paulo se prepara para sediar a etapa brasileira do Campeonato Mundial de Fórmula E, criando três mil empregos e injetando R$ 300 milhões na economia local. A corrida, marcada para 25 de março, será a sexta da temporada, destacando-se pela maior reta do circuito. Uma linha de ônibus exclusiva beneficiará o público, incluindo cinco veículos elétricos. Este evento impactará positivamente diversos setores da cidade.
Compromisso com Sustentabilidade
O prefeito Ricardo Nunes ressaltou o comprometimento da Prefeitura de São Paulo com a sustentabilidade e a mobilidade elétrica. Neste ano, a frota municipal será ampliada com 600 ônibus elétricos, substituindo gradualmente os veículos movidos a diesel. A parceria com a Fórmula E reflete essa visão, sendo que o evento permanecerá na cidade pelos próximos cinco anos. As obras de preparação do circuito, que incluem adequações geométricas e instalação de um sistema de proteção aprovado pela FIA, já estão em andamento.
Impacto Econômico e Cultural
A realização da Fórmula E em São Paulo é mais que um evento esportivo; é uma estratégia para fomentar emprego e renda na cidade, além de posicionar São Paulo entre os principais destinos globais para eventos culturais e artísticos. A Prefeitura investirá R$ 38 milhões na realização do evento, sem envolvimento de repasses de verbas públicas para a organização do campeonato. Essa abordagem visa maximizar os benefícios econômicos e sociais para a cidade, fortalecendo sua imagem internacional.
O Campeonato Mundial de Fórmula E não apenas acelerará o coração dos fãs de automobilismo, mas também impulsionará a economia de São Paulo. Além disso, o evento não só atrairá turistas de várias partes do mundo, mas também consolidará o papel da cidade como um hub global para eventos de grande escala. Consequentemente, diversos setores, incluindo hotelaria, alimentação e transporte, sentirão o impacto positivo. A sustentabilidade e a inovação estão no centro dessa iniciativa, beneficiando tanto os moradores quanto o meio ambiente.
