China enfrenta novos surtos de peste suína africana, que pode matar até 100% dos animais infectados. Dezoito das 31 regiões administrativas chinesas foram afetadas, incluindo Liaoning, Shandong, Hebei e Shanxi.
A Organização Mundial da Saúde Animal afirma que não existe atualmente uma vacina eficaz contra a doença, e a China está desenvolvendo uma, mas só estará disponível no final do ano.
A perda de mais de 130 milhões de porcos na primeira onda da doença teve efeitos inflacionários em nível global, já que a China é o maior consumidor de carne suína.
As interrupções nas cadeias de fornecimento doméstico aumentam os preços e reorganizam os mercados globais de proteínas.
Analistas preveem que o atual surto pode causar uma perda de 8% a 15% na produção de carne suína na China. O acesso de matadouros portugueses ao mercado chinês durante a onda anterior foi visto como uma oportunidade importante para a suinocultura nacional.










