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Celebridades e fundador da FTX enfrentam ação coletiva por suposta venda ilegal de títulos nos EUA

A exchange de criptomoedas FTX utilizou mais de US$ 1 bilhão das contas de clientes para recomprar a fatia de negócios adquirida pela Binance em 2021.
Foto: Divulgação/FTX

Tom Brady, jogador de futebol americano da NFL, e Larry David, renomado criador de séries de televisão como “Seinfeld”, estão entre as personalidades que apoiaram publicamente a corretora de criptomoedas FTX. Agora, enfrentam uma ação coletiva movida por investidores e buscam o encerramento do processo. A ação alega que as contas de rendimento oferecidas pela FTX eram títulos não registrados, comercializados ilegalmente nos Estados Unidos, o que exige que os promotores divulguem os valores recebidos por esse apoio.

O processo busca indenização do fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, bem como das celebridades e do time de basquete da NBA, Golden State Warriors, que também apoiaram a empresa. Os réus alegam que nunca promoveram as contas mencionadas no caso e que não causaram prejuízos aos investidores.

Bankman-Fried, enfrentando acusações criminais em Nova York, solicitou em documentos judiciais que o processo contra ele fosse suspenso, pedido ao qual os investidores não se opuseram. Ele é acusado de desviar bilhões de dólares dos fundos de clientes da FTX para cobrir déficits na Alameda Research e realizar doações políticas ilegais de dezenas de milhões de dólares visando obter influência em Washington. No entanto, Bankman-Fried nega tais acusações.

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