De acordo com a Pesquisa Game Brasil (PGB), os e-sports têm se tornado um ecossistema cada vez mais relevante para os consumidores de jogos eletrônicos no Brasil, com um conhecimento expressivo de 82,9% entre os gamers do país.
A prática dos esportes eletrônicos é exercida por 48,8% deles, segundo a PGB 2023. A Intel, considerada uma marca endêmica desse ecossistema, enxerga nessa indústria muito mais do que uma forma de conexão com o público, mas, principalmente, um investimento no desenvolvimento de novas tecnologias.
Durante o período da pandemia, o consumo de e-sports no Brasil teve um aumento expressivo, consolidando novos perfis de consumo, como o jogador amador ou competitivo e o público espectador. A Intel, por exemplo, uma das maiores investidoras do ecossistema gamer no mundo, direcionou, em 2021, por meio da renovação de um contrato por 20 anos, US$ 100 milhões em investimentos na parceria com a ESL, a maior empresa de e-sports do mundo.
Para a Intel, a prática gamer demanda capacidade de processamento e tecnologias que contribuem para melhorar os equipamentos que chegam também para quem não é gamer. No mercado brasileiro de PCs, cerca de 6% são dos equipamentos direcionados ao público gamer, mas há oportunidades de crescimento, já que em outros países esse percentual chega a 20%.
Além disso, o público consumidor desses produtos tem se diversificado, com consumidores adquirindo equipamentos gamers não necessariamente para jogar, mas por procurarem algo com maior capacidade de processamento e resistência.
Com o aumento do consumo de e-sports no Brasil e a diversificação do público consumidor, a Intel enxerga no ecossistema gamer uma oportunidade de investir em tecnologia e conectar-se com novos públicos.










