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Lula cobra apoio de nações ricas para preservação florestal

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta segunda-feira (14) a necessidade das nações mais ricas contribuírem para o financiamento da preservação das florestas globais. Ele argumentou que, após séculos de exploração industrial, essas nações têm uma responsabilidade histórica com o meio ambiente.

Durante um pronunciamento ao vivo em suas redes sociais, Lula frisou que a degradação ambiental causada pelo desenvolvimento industrial exige uma resposta global. As nações desenvolvidas, segundo ele, precisam oferecer suporte financeiro e tecnológico às regiões que abrigam florestas tropicais. O presidente reforçou que esse apoio é crucial para a proteção de ecossistemas vitais.

Compromisso Global com as Florestas Tropicais

Lula ressaltou os resultados da cúpula da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), realizada recentemente em Belém. O encontro reuniu líderes de países com florestas tropicais, buscando um compromisso mútuo para a preservação ambiental. Segundo Lula, essa união é estratégica para alinhar ações e preparar as nações para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP 28, que ocorrerá em dezembro nos Emirados Árabes Unidos. Cooperação internacional; preservação ambiental.

Ele ainda apontou que, apesar de acordos e metas, é necessário que países desenvolvidos cumpram suas promessas de financiamento, viabilizando práticas sustentáveis nas nações em desenvolvimento. “Não é só uma questão de caridade, é uma responsabilidade histórica”, afirmou Lula, referindo-se ao impacto industrial que acelerou o desmatamento e o aquecimento global.

Perspectivas para a COP 28

A preparação para a COP 28 foi um dos principais tópicos abordados na cúpula da OTCA. Lula ressaltou que a conferência será fundamental para reforçar o compromisso global com a preservação florestal e que a pressão sobre as nações ricas deve ser intensificada. A cúpula representou um passo importante, mas o presidente destacou que a mobilização internacional precisa continuar.

A preservação das florestas e o financiamento para esse fim seguirão como pautas centrais nos próximos meses.

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