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Grupo Changi busca continuar administrando Aeroporto Tom Jobim

O Grupo Changi de Cingapura deseja continuar gerenciando o Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, apesar das dificuldades financeiras e da redução no número de passageiros. A decisão do governo federal ainda não foi tomada e pode depender de negociações com as autoridades. Veja como isso pode afetar o aeroporto e o setor aéreo no Brasil.
O Aeroporto Tom Jobim registrou uma queda no fluxo de passageiros nos últimos anos. (Foto: RIOgaleão/Divulgação)

O Grupo Changi de Cingapura, controlador do RIOgaleão, busca continuar administrando Aeroporto Tom Jobim, situado na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. O grupo oficializou seu interesse em continuar na gestão, enviando solicitação ao Ministério de Portos e Aeroportos e outras entidades governamentais.

Embora o governo federal já tenha expressado interesse na permanência da empresa, a decisão final ainda precisa ser tomada. O processo de continuidade requer um entendimento conjunto para a concessão, que será articulado com as autoridades federais.

O motivo principal que levou a Changi, em fevereiro de 2022, a ponderar sobre a entrega da administração foi o desequilíbrio financeiro decorrente da redução de demanda por voos. O terminal, também conhecido como Aeroporto Tom Jobim e Aeroporto do Galeão, experimentou uma queda considerável no fluxo de passageiros nos anos recentes.

De acordo com as normas de concessão, em caso de devolução, o governo pode relançar a licitação do ativo, mas isso requer aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU). Atualmente, estão em análise aspectos como valores de outorgas e investimentos do contrato original. A concessionária RIOgaleão afirma estar em dia com os pagamentos e uma reunião com o Ministério de Portos e Aeroportos para mais discussões está prevista para breve.

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