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Ceará nos planos da Fortescue

Empresa australiana considera ampliar atuação além do hidrogênio verde.

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

No início da apresentação na Fiec nesta sexta-feira (10), Andrew Forrest AO, fundador e presidente da Fortescue, destacou a possibilidade de expansão dos investimentos no Brasil, indo além do hidrogênio verde (H₂V). O empresário afirmou que a empresa está considerando atuar no setor de minério de ferro e fertilizantes, enfatizando que todas as operações no Brasil serão livres de combustíveis fósseis.

A Fortescue, famosa por projetos na Austrália, busca descarbonizar técnicas, focando em matrizes limpas, como H₂V e amônia verde. Além disso, Andrew Forrest ressaltou que a análise de investimentos inclui o Brasil como um todo, com prioridade para o Ceará.

Ricardo Cavalcante, presidente da Fiec, enfatizou a importância da presença da Fortescue no Ceará e a necessidade urgente de regulamentação do H₂V.

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Com tudo, a Fortescue  já obteve a licença prévia da Semace, sendo a única até agora. Roseane Medeiros, secretária de Relações Internacionais do Ceará, espera o anúncio da regulamentação até o final do ano ou início do próximo. O investimento total no projeto de H₂V é de US$ 5 bilhões, com potencial para gerar cinco mil empregos na fase de construção.

Ainda assim, a Fortescue aguarda regulamentação para iniciar obras no Pecém, visando construir planta de hidrogênio verde em 2024 e iniciar produção dois anos após.

M Dias Brancoconteúdo patrocinado