O Instituto Empresa, experiente em casos como Oi e Americanas, solicitou à B3 a suspensão da Magazine Luiza do Novo Mercado devido a erros contábeis confirmados pela empresa. Os equívocos estão relacionados a lançamentos contábeis de bonificações em transações comerciais, levando a uma revisão dos balanços passados.
O prejuízo líquido do terceiro trimestre do ano passado foi corrigido para R$ 190,9 milhões, impactando investidores. O Instituto busca responsabilização e ressarcimento, alegando indução do investidor em erro. Enquanto isso, a Magazine Luiza afirma que os ajustes seguiram normas contábeis no melhor interesse da companhia.
A suspensão de uma empresa do Novo Mercado da B3 representa uma medida que ocorre em situações graves. Ou seja, geralmente ligadas a irregularidades financeiras ou de governança. O Novo Mercado é um segmento da bolsa de valores brasileira que preza por elevados padrões de transparência e governança corporativa.
Quando uma empresa é suspensa, significa que ela não atende mais aos requisitos exigidos. Assim, falhas contábeis, práticas irregulares ou outros aspectos que comprometem a integridade do mercado podem ser a causa. Essa medida visa proteger os investidores e a reputação do mercado. Além disso, busca incentivar as empresas a manterem elevados padrões éticos e de transparência em suas operações.