A Presidência da República anuncia a construção de um heliponto avançado ao lado do Palácio do Planalto. Este projeto moderno visa não apenas acomodar helicópteros de última geração mas também está se preparando para a chegada dos carros voadores. Com um orçamento de R$ 1 milhão, essa iniciativa destaca a importância de se adaptar às tecnologias inovadores em transporte aéreo.
Características do novo heliponto
Situado nos fundos do Palácio, o heliponto será dotado de uma infraestrutura robusta, capaz de suportar aeronaves de até cinco toneladas. Além disso, uma pista de acesso para automóveis será construída, facilitando a mobilidade do presidente Lula. O projeto está com previsão para ser concluído em seis meses, trazendo modernidade e eficiência para o deslocamento presidencial.
Pronto para carros voadores
Em uma era marcada por rápidos avanços tecnológicos, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) assegura que o novo heliponto atenderá aos mais modernos modelos de helicópteros e aos “futuros vetores” de transporte. Isso inclui os carros voadores, uma inovação que já começa a ganhar forma em alguns países. A Embraer é um exemplo, com encomendas para seu eVTOL (Electric Vertical Takeoff and Landing), evidenciando a necessidade de infraestruturas adaptadas a estas novas formas de locomoção.
Inovação e segurança
A construção deste heliponto moderno representa um passo importante para a segurança e a inovação no transporte presidencial. Preparando-se para os avanços futuros na aviação, o Palácio do Planalto demonstra sua prontidão para abraçar as transformações tecnológicas, garantindo que a mobilidade do chefe de Estado seja assegurada com eficiência, segurança e visão de futuro.
Carros voadores no Brasil
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em parceria com a Embraer estão trabalhando para que esses inovadores veículos elétricos de pouso e decolagem vertical, conhecidos como eVTOLs, estejam prontos para transformar a mobilidade urbana já em 2026. Com o modelo EVE-100, fabricado em Taubaté, São Paulo, a expectativa é que viagens intraurbanas que hoje levam uma hora possam ser feitas em apenas 15 minutos.