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Desempenho da Rede d1000 no 2T24: receita líquida sobe

Receita líquida atinge R$ 513,2 milhões, alta de 7,3%

Veja o desempenho da Rede d1000 no 2T24. (Foto: Divulgação/Linkedin-Rede d1000)
Veja o desempenho da Rede d1000 no 2T24. (Foto: Divulgação/Linkedin-Rede d1000)
Veja o desempenho da Rede d1000 no 2T24. (Foto: Divulgação/Linkedin-Rede d1000)
Veja o desempenho da Rede d1000 no 2T24. (Foto: Divulgação/Linkedin-Rede d1000)
A Rede d1000, uma rede do setor de farmácias, anunciou um lucro líquido de R$ 13,2 milhões no segundo trimestre de 2024. Esse resultado representa um aumento de 36,4% em relação aos R$ 9,7 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior. A divulgação do desempenho da d1000 no 2T24 foi realizada na noite de quarta-feira (7) e destacou um desempenho positivo em várias frentes.

Desempenho da Rede d1000 no 2T24: receita e Ebitda

No segundo trimestre de 2024, a receita líquida da Rede d1000 alcançou R$ 513,2 milhões, o que representa um crescimento de 7,3% comparado aos R$ 433,7 milhões registrados no segundo trimestre de 2023.
O Ebitda (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também apresentou crescimento. No 2T24, o Ebitda foi de R$ 26,8 milhões, um aumento de 30,6% em relação aos R$ 20,5 milhões do ano anterior. Esse incremento evidencia uma melhoria na eficiência operacional e na gestão de custos da empresa.

Histórico e presença de mercado

A Rede d1000 é composta por marcas que se complementam para atender diferentes classes sociais. Com mais de 200 lojas no Rio de Janeiro, Distrito Federal e Tocantins, a rede atende cerca de 2 milhões de consumidores por mês. As marcas Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário fazem parte da rede.

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Comparativo com o segundo trimestre de 2023

Em 2023, a d1000 (DMVF3), detentora de marcas como Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário, enfrentou um cenário desafiador. No segundo trimestre daquele ano, o lucro líquido foi de R$ 9,7 milhões, uma queda de 26,7% em relação ao mesmo período de 2022. O Ebitda de R$ 20,5 milhões no 2T23 também foi inferior em 9,7% comparado ao ano anterior.
A empresa explicou que a queda nos resultados de 2023 se deveu a vários fatores, incluindo a redução nas vendas de produtos relacionados à COVID-19, maiores reajustes nos preços dos medicamentos em 2022 e despesas pré-operacionais associadas ao plano de expansão no 2T23. Esses elementos influenciaram negativamente os resultados daquele período.

Receita bruta e despesas

A receita bruta no 2T23 foi de R$ 454,5 milhões, marcando um aumento de 15,6% em comparação ao mesmo período de 2022. O crescimento foi impulsionado por um aumento de 11,4% nas vendas mesmas lojas e 10,9% em lojas maduras. No acumulado do ano, a receita bruta aumentou 19,1%, atingindo R$ 879,6 milhões.
Mesmo com o impacto positivo das vendas da cesta COVID em 2022, a empresa destacou que a receita teria crescido 17,3% no 2T23 e 20,4% no acumulado do ano, se desconsiderado o efeito desses produtos. O reajuste de preços dos medicamentos, que foi de 5,6% no início do 2T23, também foi inferior aos 10,9% aplicados em 2022.
O lucro bruto da Rede d1000 totalizou R$ 141,2 milhões no 2T23, um aumento de 11,1% em relação ao ano anterior, com uma margem bruta de 31,1%, uma queda de 1,3 ponto percentual. As despesas com vendas somaram R$ 97,9 milhões no 2T23 e R$ 190,9 milhões no primeiro semestre de 2023, representando aumentos de 14,4% no trimestre e 14,0% no semestre, respectivamente.

Expansão e dívida

O aumento das despesas foi atribuído aos ajustes inflacionários, ao incremento nas vendas e à adição de 10 novas lojas ao portfólio da empresa. Além disso, as despesas pré-operacionais do plano de expansão totalizaram R$ 2,3 milhões no 2T23 e R$ 3,6 milhões no acumulado do ano, em comparação com despesas a partir do terceiro trimestre de 2022.
No final do 2T23, a dívida bruta da companhia era de R$ 27,5 milhões, enquanto o saldo de caixa era de R$ 52,0 milhões, resultando em uma posição de caixa líquido de R$ 24,4 milhões.
M Dias Branco conteúdo patrocinado