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Horário de Verão no Brasil: retorno ao debate energético

O retorno do horário de verão no Brasil está novamente em debate, especialmente após a crise energética de 2021. Considerada uma estratégia eficaz para otimizar o uso da energia elétrica, a medida promete reduzir o consumo em horários de pico e minimizar a necessidade de termelétricas. No entanto, as discussões também levantam preocupações sobre os impactos no ritmo biológico da população e os desafios enfrentados por setores como comércio e indústria. Descubra como essa polêmica pode influenciar a economia e a sustentabilidade no país!
Ex-Deputado Roberto Pessoa (PFL-CE) - Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara de Notícias.

O retorno do horário de verão voltou a ser pauta no Brasil, especialmente após a crise energética de 2021. A medida é considerada uma estratégia eficaz para otimizar o uso da energia elétrica, ajustando os relógios para melhor aproveitamento da luz solar e, assim, reduzindo o consumo de eletricidade em horários de pico. O governo federal estuda o possível retorno do horário de verão no Brasil, com a expectativa de diminuir a necessidade de ativação das termelétricas, uma fonte mais cara e poluente.

Um dos pontos centrais desse debate foi o Projeto de Lei 1812/99, de autoria do então deputado Roberto Pessoa (Foto), que propunha a proibição do horário de verão nas regiões Norte e Nordeste, exceto na Bahia. O projeto apontava que essas regiões não obteriam os mesmos benefícios, além de impactos negativos no relógio biológico. Aprovado em 2005 pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, o projeto abriu discussões sobre os efeitos regionais do horário de verão, como a alteração nos hábitos alimentares e no regime de repouso da população.

Impacto econômico no Brasil

horário de verão no Brasil, implementado pela primeira vez em 1931, tem como principal objetivo economizar energia ao deslocar o consumo para horários de menor demanda. Atualmente, o retorno do horário de verão é defendido como uma forma de reduzir o uso de termelétricas. A medida pode gerar uma economia de até 2% no consumo de energia. Esse percentual representaria uma economia de cerca de R$ 400 milhões até fevereiro de 2025.

Para o setor empresarial, essa economia pode significar a redução dos custos operacionais, especialmente em períodos de alta demanda elétrica. Com a crescente importância da eficiência energética horário de verão, tanto gestores públicos quanto privados consideram a medida uma solução importante para o cenário econômico.

Vantagens e desafios para empresas

No comércio, o horário de verão no setor comercial oferece a oportunidade de prolongar atividades ao ar livre, especialmente em restaurantes e estabelecimentos que podem atrair mais clientes com maior luz natural. Entretanto, a indústria pode enfrentar desafios, como ajustes de turnos e custos logísticos. O setor industrial deve avaliar os benefícios e as possíveis dificuldades.

Empresas que consomem grande quantidade de eletricidade durante o dia podem reduzir gastos ao ajustar seus horários para aproveitar a luz solar. Assim, a eficiência energética horário de verão surge como uma oportunidade para as empresas reduzirem despesas e adotarem práticas mais sustentáveis.

O retorno do horário de verão: prós e contras

O retorno do horário de verão envolve discussões tanto sobre o impacto econômico quanto sobre a saúde da população. Críticos argumentam que a mudança afeta o ritmo biológico, causando distúrbios como insônia e queda de produtividade. Já os defensores apontam os benefícios do horário de verão, como a redução no consumo de energia e o impacto positivo em setores como comércio e turismo.

debate sobre a volta do horário de verão está relacionado aos efeitos sobre o consumo de energia, especialmente em setores que demandam muita energia. Em países da Europa e América do Norte, a prática continua a ser adotada como uma forma de otimizar o uso de energia durante os meses com maior luminosidade.

História do horário de verão no Brasil

A história do horário de verão no Brasil começou em 1931 e foi marcada por suspensões e retomadas ao longo das décadas. Em 2019, a medida foi suspensa após o governo federal alegar que seu pouco impacto no consumo de energia e horário de verão havia diminuído. No entanto, com o aumento da adoção de energias renováveis, como solar e eólica, o debate sobre o horário de verão no Brasil voltou à tona, com ênfase na melhoria da eficiência energética.

O futuro do horário de verão

O governo federal continua avaliando o possível retorno do horário de verão no Brasil, considerando estudos sobre a economia potencial e a redução das emissões de gases de efeito estufa. A medida poderia alinhar o Brasil a práticas globais de sustentabilidade e eficiência energética.

Para os setores de comércio e turismo, o horário de verão representaria uma oportunidade de crescimento. Já o setor industrial e horário de verão precisaria se adaptar a possíveis mudanças operacionais. O impacto econômico será determinante para a decisão sobre o retorno da medida, e cabe à sociedade e ao governo ponderar os impactos econômicos do horário de verão frente aos desafios.

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