Desde que assumiu a presidência do país, ainda no final de 2023, Javier Milei tem prometido crescimento expressivos para economia argentina. Embora as notícias desde então são em parte positiva, houve também fatos preocupantes ao longo da mandato que completará um ano em dezembro.
FMI prevê crescimento da Argentina em 2025
A economia do país sul-americano tem alterando entre boas é más notícias. A inflação e o câmbio tiveram uma redução importante sob a administração de Milei. No entanto, o número de argentinos que vivem abaixo da pobreza aumentaram de maneira significativa.
Porém, em meio a esse cenário, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou a previsão para a economia do país para o próximo ano. Segundo a entidade internacional, o crescimento da economia argentina será o maior entre as economias entre as economias da América do Sul.
De acordo com as estimativas do FMI, o crescimento da Argentina em 2025 será de 5%. A alta expressiva torna o país como a principal economia que terá o maior crescimento na América do Sul. Logo em seguida, vem Paraguai e Uruguai. Confira o ranking abaixo:
- Argentina: 5,0%
- Bolívia: 2,2%
- Brasil: 2,2%
- Chile: 2,4%
- Colômbia: 2,5%
- Equador: 1,2%
- Paraguai: 3,8%
- Peru: 2,.%
- Uruguai: 3,0%
- Venezuela: 3,0%
O que explica alta no PIB argentino?
O crescimento recente da Argentina pode ser atribuído a fatores como o aumento das exportações agrícolas, a expansão do setor de tecnologia, a desvalorização do peso que favorece exportações e turismo, e a recuperação pós-pandemia. Além disso, o campo de gás e petróleo de Vaca Muerta representa uma promessa de longo prazo. No entanto, desafios como alta inflação, dívida externa e instabilidade política ainda dificultam a sustentabilidade desse crescimento.









