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BNDES expande apoio às exportações e supera previsão para 2024

O BNDES distribuiu R$ 26,9 bilhões para exportações até setembro, superando o montante planejado para 2024, impulsionando a competitividade industrial brasileira.
Imagem de um porto para ilustrar a matéria sobre o apoio a exportação
(Imagem: Foto: Ricardo Botelho - MINFRA)

Do início de 2023 até setembro de 2024, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou um aumento nas aprovações de apoio à exportação de bens, somando R$ 26,9 bilhões. O valor supera a soma dos seis anos anteriores, período em que o banco havia planejado R$ 21,5 bilhões para o setor.

Apoio do BNDES ao setor de exportação em 2024

Em 2024, o BNDES destinou R$ 13,4 bilhões em apoio ao setor exportador até setembro, valor que praticamente alcança os R$ 13,5 bilhões previstos para todo o ano de 2023. Esse crescimento mostra um avanço de 173% em relação ao montante de 2022 e um aumento de 243% em comparação a 2021. Em comparação com 2019, os números de 2023 indicam um salto de 429% nas aprovações para exportações, demonstrando uma estratégia de expansão.

Importância do apoio à exportação

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressalta a importância do apoio às exportações para o fortalecimento da indústria nacional. Para ele, esse suporte é fundamental para elevar a produção industrial e posicionar o Brasil de forma competitiva no mercado global, onde “cerca de 98% do mercado mundial está fora do Brasil”. Destaca ainda que “disputar esse espaço gera empregos de qualidade e amplia a escala de competitividade da nossa indústria, impulsionando o desenvolvimento econômico”.

BNDES retoma financiamento para serviços de exportação

Desde 2015, o BNDES não financia a exportação de serviços. Contudo, o Projeto de Lei 5719/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca autorizar o banco para retomar esse apoio. O PL propõe a criação de subsidiárias controladas pelo BNDES, alterando a Lei nº 10.184/2001, o que traz maior transparência e conformidade com o Tribunal de Contas da União (TCU). A medida permitirá ao banco contribuir novamente para o setor de serviços, alinhando-se aos padrões internacionais e reforçando o papel do Brasil no cenário global.

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