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Novo recorde: cotação do Bitcoin ultrapassa US$ 94 mil

A cotação do Bitcoin bateu recorde, ultrapassando 94 mil dólares. A expectativa de abertura regulatória nos EUA aumenta a confiança dos investidores. O Brasil é um dos dez países com maior uso de criptoativos. Veja como esses fatores moldam o futuro das criptomoedas.
A desvalorização do Bitcoin afasta investidores, que buscam ativos mais seguros. A criptomoeda atinge o menor valor desde novembro de 2024.
(Imagem: Roy Buri/Pixabay)

A cotação do Bitcoin ultrapassou a marca de 94 mil dólares, estabelecendo um novo recorde. A alta foi impulsionada por informações que apontam negociações entre o grupo de mídia social de Donald Trump e uma empresa do setor de criptomoedas, o que aumentou as expectativas sobre possíveis políticas mais favoráveis ao mercado digital.

O bitcoin, que é maior criptomoeda do mundo acumula valorização de mais de 100% no ano. Após atingir o pico de 94.378 dólares, sua última cotação do Bitcoin ficou próxima, em 94.291 dólares. Especialistas do setor destacam que a possibilidade de maior abertura regulatória para ativos digitais nos Estados Unidos tem influenciado diretamente a confiança dos investidores.

Donald Trump e o interesse em criptomoedas

De acordo com o Financial Times, o Trump Media and Technology Group, dono da plataforma Truth Social, estaria em discussões para adquirir a Bakkt, uma empresa de comércio de criptoativos apoiada pela Intercontinental Exchange, responsável pela Bolsa de Valores de Nova York. Essa movimentação reforça sinais de alinhamento do presidente eleito ao setor digital.

Ainda nesta semana, o Wall Street Journal divulgou que Trump teria se reunido com o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, reforçando especulações sobre seu compromisso com a expansão das criptomoedas no país.

Crescimento da cotação do Bitcoin impulsionada por expectativas políticas

Desde as eleições de novembro, as criptomoedas, em especial a cotação do Bitcoin, têm registrado uma grande valorização. O mercado espera que a possível flexibilização de regras sob uma nova administração impulsione a inovação e atraia mais investidores para o segmento.

A relação do Brasil com a criptomoedas

O Brasil está entre os dez países com maior uso de criptoativos no mundo, de acordo com o estudo anual da Chainalysis, empresa especializada em análise de blockchain. O relatório destaca que o país ocupa o 10º lugar no ranking global, enquanto a Índia lidera, consolidando a força da Ásia nesse setor.

A Nigéria segue em segundo lugar no ranking global. O país africano é um exemplo de como as criptomoedas podem oferecer soluções para populações sem acesso a serviços bancários tradicionais. Em terceiro lugar, a Indonésia superou o Vietnã, que caiu para a quinta posição. Já os Estados Unidos permanecem na quarta colocação.

O mercado continua de olho na cotação do Bitcoin que pode ter novas altas elevadas.

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