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Banco Central da Argentina reduz juros para conter inflação

Banco Central argentino corta juros para 32% em meio a recessão e inflação alta. Medida reflete ajustes às projeções econômicas.
A inflação na Argentina caiu para 2,2% em janeiro, menor nível desde 2020. A política econômica de Milei impacta preços e gera expectativa sobre o futuro.
(Imagem: Pixabay)

O Banco Central da Argentina anunciou na quinta-feira, o corte da taxa básica de juros de 35% para 32%. A decisão ocorre em meio a esforços para controlar uma inflação que atinge três dígitos. Essa é a oitava redução promovida desde que o presidente Javier Milei assumiu a presidência do país, em dezembro de 2023.

Segundo comunicado oficial, a medida foi fundamentada na “consolidação observada das expectativas de inflação mais baixa”. O banco busca acompanhar as políticas monetárias às projeções econômicas, que indicam uma desaceleração da inflação para 118,8% até o final do ano, de acordo com pesquisa de expectativas de mercado.

Recessão econômica e alta pobreza

Desde o início do mandato de Javier Milei, o governo implementou cortes nos gastos públicos. Apesar da inflação começar cair, a economia argentina entrou em recessão, resultando em um aumento nos índices de pobreza. O Banco Central da Argentina enfrentou o desafio de equilibrar políticas que promovam a estabilidade financeira sem agravar as dificuldades sociais.

Informações Reuters

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