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Leilão de barris de petróleo: União venderá 78 milhões em 2025

Leilão de barris de petróleo: a PPSA planeja comercializar 78 milhões de barris da União em 25 de junho de 2025, na B3, abrangendo campos como Mero e Búzios. O anúncio ocorreu no Fórum Técnico PPSA, no Rio de Janeiro.
Imagem de plataforma de petróleo da Petrobras em alto mar, em meio a anúncio de que haverá leilão de barris de petróleo
Andre Ribeiro/Agência Petrobras

A Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) estima comercializar 78 milhões de barris de petróleo da União no dia 25 junho do ano que vem na B3, em São Paulo, durante o 5º Leilão que comercializará a produção da União dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará. A informação é do superintendente de Comercialização da empresa, Guilherme França. 

O anúncio do leilão de barris de petróleo aconteceu durante o Fórum Técnico PPSA, realizado, nesta quinta-feira (5), no Hotel Prodigy Santos Dumont, ao lado do terminal na região central do Rio. 

Como será o leilão de barris de petróleo?

O edital do 5º Leilão de Barris de Petróleo deve ser publicado em março de 2025. O Campo Mero é o que tem maior volume de cargas: 51,5 milhões de barris de petróleo que vão a leilão em 12 meses. Na sequência é o de Norte de Carcará. “O campo tem início de produção agendado para 2025 e o leilão comercializará 12 milhões de barris da União em 18 meses. Os lotes Itapu (6,5 milhões) e de Sépia (4,5 milhões) são em menor volume, mas também serão de 18 meses e de Búzios (3,5 milhões), de 12 meses”.

A PPSA informou que os volumes representam estimativas atuais da parcela de petróleo da União em 2025 e 2026 nestes campos, mas que poderá haver revisão até a publicação do edital de leilão de barris para uma projeção mais refinada.

Todavia, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), a comercialização do óleo é estratégica para a segurança energética e o desenvolvimento econômico do Brasil. Além disso, gera emprego e renda para a população. “Mesmo com todos esses esforços, ainda não é possível determinar quando alcançaremos o pico da demanda por petróleo, e por isso precisamos repor nossas reservas, garantindo segurança energética, que é tão relevante quanto a transição”, comentou o secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Pietro Mendes, que representou o ministro Alexandre Silveira no evento. 

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