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Azul anuncia renegociação de dívidas com credores

A Azul renegociou mudanças de dívidas com credores, propondo recursos administrativos e US$ 500 milhões em financiamento estratégico para fortalecimento.
Imagem de um avião da Azul Linhas Aéreas. A foto é para ilustrar a matéria jornalística sobre o balanço financeiro da Azul. Além disso, mostrar o acordo entre a Azul e os credores.
(Imagem: Renato Spilimbergo Carvalho/Wikimedia Commons)

A Azul anunciou nesta segunda-feira (9) que lançará, em janeiro, ofertas de permuta e obrigações de consentimento relacionadas às notas de primeiro e segundo grau. Essas ações fazem parte do processo de renegociação de dívidas da Azul com seus credores.

A companhia está negociando ajustes com um grupo ad hoc de detentores de títulos de dívida, incluindo pontos como governança pós-transação e incentivos administrativos. Entre os compromissos propostos está a migração para uma única classe de ações, para aumentar a transparência e a eficiência da gestão.

Azul busca fortalecimento da estrutura financeira

A empresa espera atender às condições para o saque postergado, emitindo notas superprioritárias e concluindo as ofertas de permuta. Com isso, a Azul terá acesso a um financiamento estratégico de US$ 500 milhões.

Os planos incluem incentivos à administração e ajustes no conselho de governança, reforçando a estrutura corporativa após as transações. Essas medidas mostram o esforço da Azul em garantir uma estabilidade forte, alinhada aos interesses dos investidores.

Negociações e governança em foco

A renegociação de dívidas da Azul também inclui direitos de indicação ao conselho e revisão de práticas administrativas, fortalecendo a relação com credores. As condições discutidas são fundamentais para que a empresa avance no processo de reestruturação.

Acordo recente da Azul com credores

A Azul Linhas Aéreas anunciou recentemente que firmou acordos comerciais importantes com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs), abrangendo cerca de 92% das obrigações de emissão de ações existentes. 

De acordo com os termos negociados, arrendadores e OEMs concordaram em eliminar sua participação pro-rata no saldo atual dessas obrigações, avaliado em aproximadamente R$ 3 bilhões. Em contrapartida, a Azul emitirá até 100 milhões de novas ações preferenciais em uma única emissão.

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