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Ibovespa fecha em alta impulsionado pela China

Ibovespa tem alta de 1%, influenciado por estímulos chineses, enquanto dólar atinge valor histórico. Expectativas para Copom e inflação no radar.
Em maio, ações do Ibovespa tiveram forte volatilidade. AZZA3 liderou os ganhos e AZUL4 despencou após pedir recuperação judicial.
(Imagem: divulgação/B3)

O Ibovespa recuperou 127 mil pontos nesta segunda-feira (9), encerrando o pregão com alta de 1,00%, aos 127.210,19 pontos. A expectativa de estímulos econômicos na China, após o país anunciar uma política monetária “adequadamente frouxa“, impulsionou o avanço. A notícia também beneficiou commodities como minério de ferro, favorecendo empresas como a Vale (VALE3).

O dólar à vista subiu 0,20%, fechando a R$ 6,0829, o maior valor nominal de fechamento da história. O temor de desidratação do pacote fiscal no Congresso e a piora das projeções econômicas no Boletim Focus marcaram o cenário doméstico, com o relatório indicando a elevação da Selic para 12% ainda este ano.

Alta do Ibovespa: Expectativas para o Copom e os juros no Brasil

Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorre entre amanhã (10) e quarta-feira (11), o mercado projeta uma alta de até 1 ponto percentual na Selic, atualmente em 11,25% ao ano. O movimento mostra o aumento de incertezas fiscais e econômicas, com investidores buscando proteção em ativos de menor risco.

Enquanto isso, ações de empresas mais sensíveis aos juros, como Cogna (COGN3) e Petz (PETZ3), lideraram as quedas no Ibovespa. O aumento na curva de juros pressionou o movimento.

Influência internacional no mercado doméstico

Nos Estados Unidos, os índices de Wall Street recuaram devido à queda das ações de tecnologia. A expectativa pelos dados de inflação (CPI) de novembro, que serão divulgados na quarta-feira (11), impulsiona o movimento. A análise desse indicador deve orientar as apostas para a próxima reunião do Federal Reserve (Fed), com previsão de corte nos juros para a faixa de 4,25% a 4,50%.

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