A herança de Gugu Liberato, avaliada em aproximadamente R$ 1 bilhão, continua sendo motivo de disputas judiciais e chama atenção pelo impacto econômico e familiar. Após exames de DNA comprovarem que Ricardo Rocha, de 50 anos, não é filho biológico do apresentador, as atenções se voltam para a liberação da partilha entre os herdeiros nomeados em testamento.
O impacto econômico da herança de Gugu
Gugu Liberato foi um dos apresentadores mais bem-sucedidos da televisão brasileira. Ao longo de décadas, ele construiu um patrimônio considerável. Esse espólio, que inclui imóveis de luxo, investimentos financeiros e bens de grande valor, está atualmente em análise judicial. Assim, o processo judicial trabalha para garantir uma divisão justa entre os herdeiros.
Em seu testamento, Gugu destinou 75% de sua herança para seus três filhos, João Augusto, Marina e Sofia. Outros 5% foram deixados para sobrinhos, e sua mãe, Maria do Céu, ficou com uma renda vitalícia. Contudo, a disputa judicial iniciada por Ricardo Rocha em busca do reconhecimento de paternidade paralisou temporariamente a partilha, atrasando a distribuição dos recursos entre os beneficiários.
Quem é Ricardo Rocha?
Ricardo Rocha, de 50 anos, é um comerciante que entrou na Justiça em 2023 com uma ação de investigação de paternidade, alegando ser filho biológico de Gugu Liberato. Ele afirmou que sua mãe teria tido um breve relacionamento com o apresentador em 1973, quando Gugu tinha apenas 15 anos.
Exame de DNA e os desdobramentos financeiros da herança de Gugu
O resultado negativo do exame de DNA, portanto, encerrou a possibilidade de inclusão de Ricardo Rocha no rol de herdeiros. Com isso, essa decisão judicial retoma o processo de divisão do patrimônio, que havia ficado suspenso desde o início da ação em 2023. Além disso, a Justiça reforçou que acordos extrajudiciais só podem ser formalizados após a resolução de todas as pendências legais, garantindo, assim, os direitos de todos os envolvidos.