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Dólar fecha em R$ 6,04 com baixa de 1,10% nesta quinta-feira

Dólar encerra o dia em baixa de 1,10%, cotado a R$ 6,0431. A volatilidade segue influenciada pelo cenário global e o ambiente fiscal no Brasil.
O mercado financeiro registrou oscilações: dólar subiu 0,45%, euro caiu 0,37% e bitcoin teve alta de 0,68%, cotado a R$ 493.317,844.
(Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Nesta quinta-feira (9), o dólar encerrou o dia em baixa de 1,10%, sendo negociado a R$ 6,0431 no mercado à vista. A sessão foi marcada por baixa liquidez, em função do fechamento dos mercados nos Estados Unidos devido ao funeral do ex-presidente Jimmy Carter, falecido no final de 2024. Com isso, os investidores aproveitaram o dia para ajustar preços e reduzir os excessos registrados no final do ano passado.

O que influenciou a desvalorização do dólar?

A ausência de grandes movimentações externas e internas limitou a volatilidade no mercado. No entanto, o cenário global ainda gera cautela, especialmente com a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, prevista para 20 de janeiro. Investidores avaliam as possíveis consequências econômicas das promessas de campanha de Donald Trump, como novas tarifas de importação e cortes de impostos.

A moeda norte-americana tem apresentado oscilações nos primeiros dias de 2025. A notícia de que Donald Trump pode adotar tarifas econômicas em setores estratégicos, somada à expectativa de inflação mais alta nos Estados Unidos, sustenta uma volatilidade que ainda deve persistir nas próximas semanas.

Cotação do dólar comercial e turismo hoje

Dólar comercial:

  • Compra: R$ 6,043
  • Venda: R$ 6,043

Dólar turismo:

  • Compra: R$ 6,148
  • Venda: R$ 6,328

Impactos internos e cenário fiscal brasileiro

No Brasil, a atenção dos investidores está voltada para o ambiente fiscal. Apesar da aprovação de medidas para contenção de gastos no final de 2024, o mercado ainda exige sinais mais consistentes de controle da dívida pública e sustentabilidade econômica. O foco está em ações que tragam maior confiança e estabilidade para os próximos meses.

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