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Setor aéreo brasileiro tem o 2º melhor ano da história em 2024

O setor aéreo em 2024 transportou 118,3 milhões de passageiros, o 2º melhor desempenho da história do Brasil, perto do recorde de 2019. A alta de 5% em relação a 2023 foi impulsionada pelos voos domésticos e o recorde de viagens internacionais. Latam liderou o mercado
Imagem do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. setor aéreo em 2024 tem o 2º melhor resultado da história
Aeroporto de Congonhas. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O setor aéreo brasileiro registrou um total de 118,3 milhões de passageiros transportados em 2024, considerando voos nacionais e internacionais, segundo dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Este é o segundo melhor resultado da história, aproximando-se do recorde de 2019, quando 118,7 milhões de passageiros foram transportados antes da pandemia. Em relação a 2023, o aumento foi de 5%, quando o setor transportou 112,7 milhões de pessoas.

Voos domésticos são maioria no setor aéreo brasileiro em 2024

Do total registrado em 2024, 93,4 milhões de passageiros viajaram em rotas domésticas, enquanto 24,9 milhões utilizaram voos internacionais, marcando um recorde histórico para o segmento internacional no país. O desempenho reflete a recuperação gradual do setor aéreo brasileiro em 2024, impulsionada pelo aumento da demanda, expansão de rotas e retomada de viagens globais.

Companhias que lideraram o mercado em 2024

As companhias aéreas Latam, Azul e Gol lideraram o mercado do setor aéreo brasileiro em 2024, de acordo com os dados da Anac. A Latam foi a empresa que mais transportou passageiros, com 40,1 milhões, seguida pela Azul, com 30,5 milhões, e pela Gol, com 29,9 milhões.

A performance do setor aéreo brasileiro em 2024 ocorre no primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e reflete o fortalecimento do setor aéreo após os impactos econômicos e operacionais causados pela pandemia. A alta na procura por voos, especialmente internacionais, demonstra a recuperação da confiança dos consumidores e a eficiência operacional das companhias. Mas também sinaliza que o público tem destinado recursos para viagens.

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