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Haddad revela as principais prioridades no Congresso em 2025

A equipe econômica apresentou 25 prioridades ao Congresso para 2025-2026, incluindo a reforma do Imposto de Renda, limitação de supersalários e mudanças na Previdência dos militares. Haddad entregou a lista a Hugo Motta
Fernando Hadddad, às esquerda, ao lado de Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados. Prioridades do governo no Congresso Nacional para 2025 são reveladas por Fernando Haddad
Fernando Hadddad, às esquerda, ao lado de Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados - Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

A equipe econômica do governo apresentou 25 prioridades junto ao Congresso nacional para 2025 e 2026, incluindo a reforma do Imposto de Renda (IR), a limitação de supersalários no serviço público e mudanças na Previdência dos militares. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou a lista ao novo presidente da Câmara, Hugo Motta.

Outras prioridades do governo no Congresso

Entre as pautas (prioridades do governo no Congresso), destacam-se a regulamentação das big techs e a criação do Imposto Seletivo, que incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. A lista se divide em três eixos: estabilidade econômica, melhoria do ambiente de negócios e Plano de Transformação Ecológica. Das 25 medidas, 15 dependem do Congresso.

Haddad agradeceu o avanço de 32 projetos estratégicos sob a gestão de Arthur Lira e expressou otimismo com Hugo Motta. Apesar das prioridades do governo junto ao Congresso nacional, o ministro enfatizou que não há solução única para os desafios econômicos. É necessário um trabalho contínuo para modernizar o ambiente de negócios.

Reforma pronta, mas no modo stand by

Dentre as prioridades do governo no Congresso, a reforma do IR está pronta, mas aguarda aval do Planalto. O governo encontrou uma forma de compensar a perda de arrecadação com a ampliação da isenção para R$ 5 mil. Haddad afirmou que a proposta seguirá uma tramitação transparente e cautelosa, e que ajustes foram feitos, mas sem revelar detalhes sobre possíveis mudanças, como a taxação de dividendos dos mais ricos.

A equipe econômica reforça que nenhuma renúncia fiscal acontecerá sem compensação e que a modernização econômica seguirá um processo gradual. Para conferir a íntegra com relatório das 25 prioridades, clique aqui.

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