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Microempreendedores individuais estão confiantes na economia em 2025, aponta pesquisa do Sebrae

Pesquisa do Sebrae aponta que microempreendedores individuais acreditam em um 2025 melhor, apesar dos desafios econômicos.
Otimismo em alta: microempreendedores individuais veem 2025 como um ano de crescimento para seus negócios.
(Imagem: divulgação/Receita Federal)

Os microempreendedores individuais (MEIs) estão confiantes em relação ao desempenho de seus negócios em 2025. Segundo a pesquisa “Sondagem Econômica do MEI”, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), metade dos entrevistados acredita que este ano será melhor que 2024.

Perspectiva econômica dos microempreendedores individuais

Apesar do otimismo em relação aos próprios negócios, os MEIs demonstram um pouco mais de cautela ao avaliar o cenário econômico do país. Quase 40% acreditam que a economia brasileira estará melhor em 2025, enquanto pouco mais de 15% esperam um resultado semelhante ao do ano anterior. Já os pessimistas somam 13,8% dos entrevistados.

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, os dados refletem o impacto positivo das políticas econômicas do governo. Segundo ele, os pequenos negócios foram os principais responsáveis pela geração de empregos em 2024 e pela abertura de mais de 4 milhões de novas empresas.

O impacto do MEI na economia brasileira

Os microempreendedores individuais desempenham um papel fundamental na movimentação da economia e na criação de oportunidades de trabalho. Décio Lima destaca que o crescimento do setor demonstra a resiliência desses empresários e o retorno da confiança no consumo.

“Esses empreendedores são aqueles que nunca desistem, que acordam de manhã e buscam criar oportunidades, gerando emprego e renda. Estamos devolvendo o otimismo ao brasileiro, que voltou a comprar, colocando a economia em movimento”, afirma.

Com a expectativa positiva para 2025, os microempreendedores individuais continuam sendo uma fundamentais no desenvolvimento econômico do Brasil, mesmo diante de desafios como a alta taxa de juros. A pesquisa reforça que o setor segue confiante no crescimento e na ampliação de oportunidades ao longo do ano.

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