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Remédios ficarão mais caros: veja detalhes do reajuste

Os remédios ficarão mais caros a partir de 1º de abril, com reajuste médio de 3,8%, o menor em sete anos. Especialistas alertam para o impacto no orçamento, principalmente para quem depende de medicamentos contínuos. A alta será sentida gradualmente, e consumidores podem buscar alternativas como pesquisa de preços, descontos e genéricos. Mesmo com um aumento menor que nos anos anteriores, a mudança exige planejamento para evitar gastos excessivos.
Remédios ficarão mais caros: veja detalhes do reajuste. Foto: Canva.

Os remédios ficarão mais caros a partir de 1º de abril, com um reajuste médio estimado em 3,8%, o menor índice dos últimos sete anos. A atualização dos preços será oficializada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), e as novas tabelas devem ser repassadas ao consumidor em até 15 dias. Apesar do aumento inferior ao da inflação, especialistas alertam para o impacto no orçamento das famílias, principalmente para aqueles que dependem de medicamentos de uso contínuo.

Como funciona o reajuste dos medicamentos

O aumento dos preços segue uma regulação anual do governo e varia conforme a categoria do remédio. A lista inclui desde medicamentos controlados e antibióticos até itens mais comuns como analgésicos e anti-inflamatórios.

Para quem compra medicamentos esporadicamente, o impacto pode ser pequeno. No entanto, consumidores que precisam de tratamentos contínuos sentirão mais a diferença nos custos.

Veja no vídeo abaixo mais detalhes da alta nos preços dos medicamentos:

Alternativas para economizar na compra de medicamentos

Diante do reajuste, consumidores podem buscar estratégias para minimizar o impacto. Especialistas recomendam pesquisar preços em diferentes farmácias, aproveitar descontos em programas de fidelidade, optar por genéricos sempre que possível e verificar se há alternativas com menor custo na rede pública de saúde.

Remédios ficarão mais caros mas terão menor reajuste desde 2018

O aumento de 3,8% nos medicamentos será o menor desde 2018, quando o ajuste foi de 2,4%. Em anos anteriores, os percentuais chegaram a 10,08% (2021) e 10,89% (2022). Em 2024, o reajuste foi de 4,5%.

Embora o índice deste ano seja mais moderado, especialistas reforçam que o aumento nos custos dos medicamentos de prescrição pode ser sentido ao longo do ano, principalmente para aqueles que necessitam de múltiplos tratamentos.

Os remédios ficarão mais caros, mas há formas de minimizar os impactos financeiros. A orientação para os consumidores é planejar as compras, pesquisar promoções e aproveitar programas de descontos. Mesmo com um reajuste menor que nos anos anteriores, a alta nos preços reforça a importância de estratégias para garantir o acesso aos medicamentos essenciais sem comprometer o orçamento.

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