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BRB e ativos de risco: exclusão de R$ 25 bi da compra do Banco Master

BRB e ativos de risco ganham destaque na negociação com o Banco Master. R$ 25 bilhões em ativos de baixa liquidez foram excluídos do negócio, com possibilidade de aquisição futura por consórcio de bancos via FGC.
A imagem mostra a fachada do prédio do Banco BRB representando que o BRB e ativos de risco exclusão de R$ 25 bi da compra do Banco Master.
BRB e ativos de risco exclusão de R$ 25 bi da compra do Banco Master. Foto: Divulgação do Banco BRB.

O BRB e ativos de risco no Banco Master revelou o total de R$ 2 bilhões adicionais, elevando o total de ativos excluídos da aquisição para R$ 25 bilhões. A exclusão desses ativos, como precatórios e ações judiciais, reforça a cautela do BRB diante da baixa liquidez envolvida.

BRB e ativos de risco como parte da negociação

O BRB (Banco de Brasília) identificou R$ 2 bilhões a mais em ativos de risco no processo de auditoria do Banco Master. Esses ativos não farão parte do negócio de aquisição, que já exclui um montante de R$ 23 bilhões. Com isso, o total de ativos de risco fora da negociação pode alcançar R$ 25 bilhões.

Para o BRB e ativos de risco, estão precatórios, ações de empresas, direitos creditórios e participações em FIDCs, reforçando o risco de baixa liquidez. A exclusão faz parte das cláusulas de diligência do BRB, que considera a segregação como essencial para avançar com a reorganização societária do Master.

Veja mais detalhes sobre a compra do Banco Master pelo BRB no vídeo abaixo:

Ativos fora do acordo poderão ir para consórcio bancário

Esses ativos poderão ser adquiridos por um consórcio de bancos privados com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O FGC é responsável por proteger aplicações de até R$ 250 mil em casos de falência de instituições financeiras, reduzindo o risco sistêmico e dando segurança ao mercado.

BRB e ativos de risco foi o tema discutido em reunião entre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e dirigentes de grandes instituições como Itaú Unibanco, BTG Pactual, Bradesco e Santander.

Ainda não há proposta formal. A movimentação indica o interesse do mercado em encontrar uma solução completa para os ativos tóxicos do Banco Master. BTG foi apontado como interessado em parte dos precatórios e negou o envolvimento.

Patrimônio pode ser reavaliado

Segundo o BRB, os cálculos preliminares indicam que o Patrimônio Líquido (PL) do Master poderá sofrer ajustes de cerca de R$ 2 bilhões. A aquisição de 58% do capital do banco será feita com base em 75% do PL auditado, com retenção de 25% do valor em conta escrow, até resolução de eventuais contingências.

BRB e ativos de risco tornam a operação dependente da conclusão da auditoria e aprovação do Banco Central. A reorganização societária e o afastamento de ativos de risco são essenciais para garantir a segurança da transação.

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