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Queda do dólar para R$ 5,84 impulsiona Ibovespa em dia tenso

Queda do dólar pressiona mercados e agita o Ibovespa
A queda do dólar foi acompanhada por uma alta expressiva no Ibovespa. Fonte: Canva.

A queda do dólar nesta quarta-feira (9) movimentou o mercado financeiro após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a suspensão parcial de tarifas sobre produtos da China. A moeda recuou 2,53% e encerrou o dia cotada a R$ 5,84, revertendo a alta da véspera. Como resultado, houve impacto direto no câmbio e nos ativos negociados na Bolsa de Valores, influenciando também decisões de investimentos.

Queda do dólar impulsiona o Ibovespa e melhora o clima de risco

A queda do dólar foi acompanhada por uma alta expressiva no Ibovespa, que subiu 3,12% e fechou aos 127.795 pontos. Além disso, a suspensão parcial das tarifas reduziu a percepção de risco Brasil, ainda que de forma temporária. O movimento positivo refletiu no desempenho do mercado de ações internacional. Nos Estados Unidos, o Nasdaq subiu 8,16% e o S&P 500 avançou 6,08%. Enquanto isso, as bolsas europeias, que fecharam antes do anúncio, continuaram pressionadas pela incerteza.

Tensões globais e cotação do dólar seguem no radar

Apesar do alívio inicial, o cenário externo continua instável. A cotação do dólar ainda reflete os impactos da guerra comercial entre EUA e China. Desse modo, o governo chinês elevou suas tarifas para 84%, e Trump respondeu com novas taxações de até 125%. Por consequência, aumentaram os temores de recessão e inflação global. Investidores seguem atentos aos desdobramentos geopolíticos e à atuação de bancos centrais em sua política monetária.

Indicadores econômicos reduzem impacto da queda do dólar

No Brasil, além do cenário externo, indicadores econômicos ajudaram a suavizar o impacto das tensões globais. O IBGE informou queda de 0,12% nos preços ao produtor e avanço de 0,5% nas vendas do varejo. Diante disso, para quem acompanha o mercado financeiro, ferramentas como análise técnica seguem essenciais. Nesse contexto, a queda do dólar, junto à taxa de juros, política monetária e inflação no Brasil, são fatores-chave para decisões de investimentos neste momento de incerteza e volatilidade.

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