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Greve geral na Argentina paralisa transportes e setores estratégicos

Paralisação de 24 horas na Argentina interrompe serviços e pressiona governo Milei em meio à crise econômica e inflação persistente.
Javier Milei discute ajuste fiscal durante reunião internacional, com foco na greve geral na Argentina.
Os sindicatos protestam contra o ajuste fiscal na Argentina, imposto pelo presidente Javier Milei. Fonte: Tânia Rêgo/Agência Brasil.

A greve geral na Argentina paralisou o país nesta quinta-feira (10), interrompendo serviços como transporte, portos e voos por 24 horas. Os sindicatos protestam contra o ajuste fiscal na Argentina, imposto pelo presidente Javier Milei, que tem gerado demissões e cortes em serviços públicos essenciais.

Nesse cenário, a greve geral na Argentina também gera repercussão entre analistas e economistas. Além disso, o aumento da tensão social pode afetar a projeção do PIB da Argentina e influenciar a taxa de juros na Argentina, que segue pressionada pela alta inflação. Em fevereiro, a inflação teve alta de 2,4%, o que ainda preocupa o mercado.

Protestos expõem crise econômica e impacto no comércio exterior

Por isso, os trabalhadores exigem a readmissão de servidores e o fim das privatizações. As medidas de Milei têm gerado forte reação social, num contexto em que a economia da Argentina em crise afeta diretamente o mercado de trabalho na Argentina e a qualidade de vida da população.

Além das manifestações urbanas, o centro portuário de Rosário ficou paralisado. Isso compromete temporariamente o balanço comercial Brasil-Argentina, já que o país é um dos maiores exportadores de grãos da América do Sul. Esse cenário reforça as implicações da greve para o comércio exterior, gerando preocupações entre empresários e investidores.

Impacto da greve geral na Argentina nos mercados financeiros

Nesse cenário, a greve geral na Argentina também gera repercussão entre analistas e economistas. O aumento da tensão social pode afetar a projeção do PIB da Argentina e influenciar a taxa de juros na Argentina, que segue pressionada pela alta inflação na Argentina. Além disso, em fevereiro, a inflação teve alta de 2,4%, o que ainda preocupa o mercado.

Além disso, outro ponto de atenção é a desvalorização do peso argentino, que impacta diretamente as importações, exportações e o valor das ações de empresas argentinas. Muitos investidores se perguntam: quais serão os próximos passos do governo diante de tamanha pressão?

Efeitos da greve ainda serão sentidos na economia

Desse modo, com a paralisação de serviços essenciais, especialistas analisam os efeitos da greve na inflação, nos índices de produção e no consumo interno. O movimento dos sindicatos desafia as medidas de Milei, marcadas por cortes e privatizações.

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