O Brasil conquistou destaque no ranking de aeroportos na América Latina, segundo dados recentes divulgados pela Airports Council International – América Latina e Caribe (ACI-LAC). O Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU), Aeroporto de Congonhas (CGH) e Aeroporto Internacional de Brasília (BSB) aparecem entre os 10 principais terminais da região em movimentação de passageiros no ano de 2024.
O Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU), maior hub aéreo brasileiro, registrou 43,58 milhões de passageiros, ficando em terceiro lugar no ranking latino-americano. Esse volume expressivo destaca a importância da infraestrutura aeroportuária de Guarulhos, que é fundamental para a conectividade aérea no continente.
Já o Aeroporto de Congonhas (CGH), reconhecido principalmente pela forte presença em voos domésticos, movimentou 23,13 milhões de passageiros no mesmo período. O resultado reflete os investimentos em aviação realizados recentemente para aprimorar as instalações e o planejamento logístico deste importante aeroporto paulista.
O Aeroporto Internacional de Brasília (BSB) também alcançou uma posição expressiva, movimentando 15,16 milhões de passageiros. Como hub aéreo estratégico no centro do país, o terminal tem contribuído significativamente para o desenvolvimento regional e a promoção do turismo internacional no Brasil.
Conheça no vídeo abaixo o Aeroporto Internacional de Guarulhos:
Aeroportos mais movimentados têm registrado crescimento acelerado
Esses aeroportos têm se beneficiado de concessões aeroportuárias que garantem investimentos contínuos na modernização de suas estruturas, contribuindo diretamente para o aumento da eficiência operacional e para o fortalecimento do transporte aéreo no Brasil.
Além da movimentação de passageiros, os aeroportos brasileiros têm registrado crescimento significativo na carga aérea, impulsionando receitas adicionais e consolidando o país como referência em transporte e logística na América Latina. A expansão desses aeroportos fortalece ainda mais a economia local e nacional, gerando empregos e atraindo novos negócios.
Com esses resultados positivos, o Brasil reforça sua posição no setor de transporte aéreo regional, garantindo não apenas destaque em rankings internacionais, mas também promovendo melhorias constantes para usuários e investidores do setor.