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Banco Central propõe regras mais rígidas para fintechs e Nubank pode ser impactada

Banco Central propôs regras mais rígidas para fintechs que usam termos bancários como "bank" e "banco". A proposta pode impactar marcas como o Nubank, que operam sem licença bancária formal. Consulta pública segue até maio.
A imagem mostra Matt LeBlanc fazendo campanha para o Nubank para representar que o Banco Central propõe regras mais rígidas para fintechs.
Banco Central propõe regras mais rígidas para fintechs e Nubank pode ser impactada. Foto: Divulgação Nubank

Banco Central propõe regras mais rígidas para fintechs. O alerta de que o Nubank está com os dias contados ganhou força após o Banco Central abrir consulta pública para a regulação de fintechs que usam termos bancários sem autorização. A proposta pode obrigar empresas como Nubank, PagBank e outras sociedades de crédito direto (SCD) a alterarem suas marcas caso não obtenham licença bancária formal.

A nova diretriz, que visa transparência no setor financeiro, busca limitar o uso de palavras como “banco” ou “bank” exclusivamente a instituições com autorização para operar como banco. A medida afetaria diretamente empresas que atuam com modelos simplificados, mas utilizam termos que podem induzir o consumidor a erro.

Uso indevido de termos bancários está na mira do Banco Central

A proposta do Banco Central e fintechs foi motivada por preocupações com o uso indevido de termos bancários, que podem confundir clientes sobre o escopo das atividades dessas instituições. O objetivo é deixar claro quem opera sob as regras rígidas de capital e liquidez impostas aos bancos tradicionais.

Além do Nubank, outras empresas de tecnologia financeira deverão se adequar, seja solicitando licença bancária para fintechs, seja iniciando um processo completo de rebranding. Isso envolve atualização de aplicativos, contratos e até nomes comerciais, conforme as regras para denominação de instituições financeiras.

Veja mais detalhes sobre os impactos sobre as regras do Banco Central para o Nubank:

Consulta pública segue até 31 de maio

A proposta está aberta à sociedade até 31 de maio. O setor, representado por entidades como a Zetta e a ABFintechs, teme o impacto da medida na inovação e competitividade. Já especialistas em compliance em fintechs veem a norma como alinhada a padrões internacionais.

Para empresas como Nubank, o custo da mudança pode ser alto, mas necessário para se adequar à regulação de fintechs e manter a confiança do consumidor.

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