A Azul avalia financiamento para nova oferta de ações em 2025 como parte de seu plano de reestruturação financeira. De acordo com fontes da Bloomberg News, o banco de investimento PJT Partners lidera as negociações com os credores para garantir novos recursos. A estratégia envolve a utilização de recebíveis de cartões de crédito e débito como garantia para captar aproximadamente R$ 900 milhões.
O financiamento Azul ações visa apoiar a oferta pública primária anunciada recentemente, que pretende levantar cerca de R$ 1,7 bilhão. Esse movimento é fundamental para a Azul fortalecer sua posição de caixa e avançar na conversão de dívida em ações.
Azul avalia financiamento: nova estratégia de captação e reestruturação financeira
Com a reestruturação financeira Azul em andamento, a companhia pretende emitir 464,1 milhões de ações a R$ 3,58 cada. O aumento de capital Azul 2025 faz parte da equitização de notas de dívida com vencimentos em 2029 e 2030.
O cenário, no entanto, é desafiador. O setor aéreo enfrenta custos elevados de combustível, juros altos e real desvalorizado. Além disso, a liquidez ações Azul segue pressionada, refletindo a cautela dos investidores. A recente queda de cerca de 70% nas ações da Azul na B3 ilustra essa fragilidade.
Veja detalhes das ações da Azul no vídeo abaixo:
Recebíveis como garantia e impacto no mercado
A Azul captação de recursos utilizando recebíveis como garantia Azul representa uma tentativa de atrair interesse adicional dos credores. A proposta visa melhorar a atratividade da operação em meio ao atual ambiente de aversão ao risco no mercado.
O envolvimento do PJT Partners Azul financiamento é estratégico, considerando a complexidade da operação. A expectativa é que essa estrutura ajude a companhia a mitigar riscos de diluição acionária Azul excessiva, enquanto viabiliza a continuidade de sua reestruturação.
Apesar das incertezas, o mercado acompanha de perto cada passo, atento à evolução da oferta e à reação dos investidores às ações preferenciais Azul.