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Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e busca investir cedo

Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e aposta em educação financeira, investimentos sustentáveis e estratégias para construir patrimônio.
Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e começa a investir cedo
Jovens da Geração Z demonstram responsabilidade com dinheiro e interesse crescente por investimentos desde cedo. Foto: Canva.

Uma geração conectada e informada, a Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e demonstra, na prática, que sabe lidar com ele. Nascidos entre 1996 e 2007, esses jovens se destacam por assumir o controle das próprias finanças antes dos 30 anos. Uma pesquisa recente da Serasa revelou que mais da metade dos jovens brasileiros entre 18 e 29 anos já arcam com seus próprios gastos mensais. Além disso, 39% ajudam nas contas da casa.

Esse comportamento reflete um movimento crescente de planejamento financeiro pessoal entre os mais jovens. Muitos já pensam em formar reserva de emergência, investir com risco calculado e estruturar uma carteira de investimentos diversificada.

Investimento jovem é prioridade para quem pensa no futuro

A tendência de buscar segurança financeira está cada vez mais presente entre os jovens. Rafael Válio, fundador da Z Invest, afirma que o maior trunfo da Geração Z é o tempo. “Com um horizonte de mais de 40 anos para investir, o risco é diluído. Juros compostos agem a favor do jovem que começa agora”, explica.

Esse é um movimento claro de investimento jovem, impulsionado também pelo fácil acesso a fintechs, plataformas digitais e consultorias financeiras digitais. Produtos como Tesouro Direto e renda fixa para iniciantes se tornaram porta de entrada para quem deseja investir com segurança.

Além disso, o acesso facilitado a produtos como fundos imobiliários, investimento em ações, investimentos internacionais e até criptomoedas ampliou as possibilidades para quem está começando. “Hoje, a Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e acesso a recursos que os pais não tinham”, completa Válio.

Educação financeira para jovens é o primeiro passo

Para João Marcos Souza, da Blue3 Investimentos, o ponto de partida para qualquer jovem é a organização. “Entender quanto se gasta por mês é essencial. Depois disso, é possível começar a investir com segurança”, afirma.

Esse processo faz parte de uma crescente valorização da educação financeira para jovens. Além disso, organizar o orçamento e buscar conhecimento são atitudes fundamentais antes de aplicar em qualquer ativo, seja em renda fixa para iniciantes ou em estratégias mais complexas.

Desse modo, ele recomenda aplicações conservadoras no início, como CDBs ou Tesouro Selic, ideais para construir uma reserva de emergência sólida e iniciar a jornada com responsabilidade.

Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e foca em consistência

Segundo Sarai Molina, da Ágora Investimentos, não é necessário aplicar grandes quantias. “R$ 30, R$ 100 ou R$ 200 por mês já fazem diferença. O importante é criar o hábito”, ressalta. Além disso, essa disciplina forma a base do investimento jovem, moldando um comportamento financeiro estável e focado no longo prazo.

A Geração Z, mais do que buscar altos retornos imediatos, tem demonstrado interesse em aplicar com consciência, incluindo opções como investimentos sustentáveis, que alinham rentabilidade com impacto positivo no mundo.

Geração Z tem responsabilidade com dinheiro e pensa no longo prazo

Para construir uma trajetória sólida, os jovens entendem que diversificação é fundamental. “Não se trata apenas de evitar risco, mas de saber como administrá-lo”, afirma Válio. Ademais, ele defende o uso de uma carteira de investimentos diversificada, ajustada ao perfil de cada investidor e aos seus objetivos.

Além disso, o crescimento de plataformas digitais, como fintechs e apps de consultoria financeira digital, facilitam o acesso a conteúdos e produtos, fortalecendo a relação entre educação financeira para jovens e boas decisões de investimento.

Souza reforça: “Conhecimento é um ativo que o jovem precisa carregar sempre. Quanto mais souber sobre os produtos, menor o risco de erros”. Esse cuidado se estende até à escolha de ativos como fundos imobiliários, Tesouro Direto ou até mesmo criptomoedas, desde que com estratégia e risco calculado.

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