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Ações da China disparam com trégua tarifária com os EUA

Ações da China disparam após acordo com os EUA que reduz tarifas e valoriza o yuan. Bolsas asiáticas sobem com sinal de trégua comercial. Caso a estabilidade se mantenha, é possível que os fluxos estrangeiros aumentem nas próximas semanas.
A imagem mostra a bandeira da China na frente de um monumento para representar que as ações da China disparam com trégua tarifária com os EUA
Ações da China disparam com trégua tarifária com os EUA. Foto: Canva

As ações da China disparam após o anúncio de um acordo histórico entre Pequim e Washington que reduz tarifas bilaterais e sinaliza trégua na guerra comercial.

Bolsas chinesas sobem forte após anúncio de trégua tarifária

Nesta segunda-feira (12), ações da China disparam e sofrem uma alta significativa, acompanhadas pela valorização do yuan frente ao dólar. O otimismo veio após Estados Unidos e China divulgarem um acordo para reduzir drasticamente as tarifas que estavam em vigor desde o agravamento das tensões comerciais.

Segundo o comunicado conjunto, os EUA reduzirão suas tarifas de 145% para 30% sobre produtos chineses. Em contrapartida, a China diminuirá suas taxas sobre importações americanas de 125% para 10%. A medida começa a valer ainda nesta semana e afeta diretamente os mercados asiáticos, especialmente os índices chineses.

O índice CSI 1000, da Bolsa de Xangai, subiu 1,40%, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, teve alta de 3,12%. O yuan, moeda chinesa, atingiu sua maior cotação em seis meses, fechando a 7,2001 por dólar.

Investidores celebram previsibilidade e fim de incertezas

Com a notícia de que as ações da China disparam, analistas apontam que o mercado reagiu não apenas ao corte de tarifas, mas à sinalização de estabilidade entre as duas maiores economias do mundo. “O resultado superou muito as expectativas. Agora o investidor tem mais clareza”, afirmou William Xin, gestor da Spring Mountain Pu Jiang, de Xangai.

Durante as negociações realizadas em Genebra, representantes das duas potências evitaram medidas específicas por setor, mas concordaram em manter o diálogo aberto para avanços em áreas como medicamentos, semicondutores e aço.

Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o acordo respeita os interesses de ambos os países e abre espaço para um comércio mais equilibrado. Apesar disso, ele ressaltou que a política americana continuará focada em reequilibrar cadeias produtivas consideradas sensíveis.

Veja mais detalhes sobre as ações da China dispararem no vídeo abaixo:

Ações da China disparam: guerra tarifária perde força e mercado reage com otimismo

O anúncio de que as ações da China disparam marca uma mudança de tom em relação aos últimos meses. Em abril, os dois países estavam mergulhados em uma escalada de tarifas que preocupava investidores globais. O governo dos EUA chegou a elevar a taxação para 145%, enquanto a China revidou com uma tarifa total de 125%.

Agora, o recuo conjunto fortalece a percepção de que os dois países buscam evitar danos prolongados à economia global. Analistas projetam que o impulso positivo nas bolsas chinesas pode se manter nos próximos dias, à medida que os detalhes do acordo forem implementados.

Yuan valorizado e bolsas asiáticas em alta sustentam clima positivo

Além do avanço nas bolsas, a valorização do yuan reforça a leitura de confiança no mercado. A versão offshore da moeda também teve alta de mais de 0,5%. Os próximos passos da política externa entre China e EUA ainda são incertos, mas o mercado entende que o pior da guerra tarifária pode ter passado.

As ações da China disparam com força e colocam o país novamente no radar de grandes investidores internacionais. Caso a estabilidade se mantenha, é possível que os fluxos estrangeiros aumentem nas próximas semanas.

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