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Dólar Comercial e Euro apresentam quedas; Ibovespa fecha em leve queda de 0,11%

Dólar Comercial recua 0,19% para R$ 5,668, enquanto o Ibovespa encerra com queda de 0,11%, refletindo ajustes no mercado financeiro e ações bancárias.
Cotação do Dólar Comercial recua 0,19% para R$ 5,668, com variação no mercado financeiro e impacto nas principais moedas.
Dólar Comercial recua para R$ 5,668 com queda de 0,19%, enquanto Euro e Libra também apresentam desvalorização. Foto: Canva.

O dólar comercial apresentou uma leve queda de 0,19%, sendo cotado a R$ 5,668 no fechamento de hoje. Já o Euro também teve um desempenho negativo, com uma desvalorização de 0,49%, alcançando R$ 6,321. O dólar turismo, por sua vez, manteve-se estável, sem variação, sendo negociado a R$ 5,897. Esses números refletem a atual volatilidade do mercado cambial, com movimentos influenciados por diversos fatores econômicos internacionais e domésticos.

Em relação a outras moedas, a Libra Esterlina recuou 0,48%, sendo cotada a R$ 7,524, enquanto o Peso Argentino também apresentou uma queda de 0,51%, com o valor de R$ 0,005. O Bitcoin, uma das criptomoedas mais negociadas, sofreu uma pequena queda de 0,05%, fechando a R$ 588.651,00. Esses dados indicam um mercado cambial em ajuste, com pequenas oscilações nos principais indicadores monetários.

Ibovespa encerra em queda de 0,11%

O Ibovespa, principal indicador da bolsa de valores do Brasil, teve uma leve queda de 0,11%, encerrando o pregão do dia com 139.187,39 pontos. Durante o dia, o índice variou entre 137.713,31 pontos no mínimo e 139.334,72 pontos no máximo. O volume financeiro foi de R$ 22,54 bilhões, refletindo um mercado em leve movimento de ajuste.

Esses números são um reflexo das oscilações no mercado financeiro e da pressão sobre as ações bancárias, especialmente considerando a recente performance das ações do Banco do Brasil (BBAS3), que teve um impacto significativo no Ibovespa.

Mercado de Ações

+ALTAS

EmpresaCódigoVariaçãoPreço
MéliuzCASH3.SA+28,14%R$10,70
Marfrig Global FoodsMRFG3.SA+21,35%R$25,07
PetzPETZ3.SA+7,18%R$4,48
CVC BrasilCVCB3.SA+5,86%R$2,35
Vamos LocaçãoVAMO3.SA+4,61%R$4,54

+BAIXAS

EmpresaCódigoVariaçãoPreço
Banco do Brasil ONBBAS3.SA-12,69%R$25,67
Grupo ÊxitoEXCO32.SA-3,74%R$11,84
Yduqs EducacionalYDUQ3.SA-3,63%R$15,39
Azul Linhas AéreasAZUL4.SA-2,63%R$1,11
Grupo Casas BahiaBHIA3.SA-2,29%R$4,69

+NEGOCIADAS

EmpresaCódigoVariaçãoPreço
Banco do Brasil ONBBAS3.SA-12,69%R$25,67
Azul Linhas AéreasAZUL4.SA-2,63%R$1,11
Petrobras PNPETR4.SA+0,47%R$32,02
BRFBRFS3.SA+0,78%R$20,78

Principais notícias do dia no mercado financeiro

Warren Buffett zera investimento no Nubank e sinaliza nova fase da Berkshire Hathaway

Warren Buffett zera investimento no Nubank. A retirada completa de Buffett da fintech marca uma mudança importante nos rumos da Berkshire Hathaway. O megainvestidor norte-americano vendeu toda a sua participação no banco digital brasileiro, segundo documento divulgado na última quinta-feira (15), encerrando um ciclo iniciado antes do IPO da empresa em 2021.

Fusão entre Marfrig e BRF cria gigante MBRF com receita de R$ 152 bi

A fusão entre Marfrig e BRF, anunciada na última quinta-feira (15), marca um novo momento no setor alimentício brasileiro. O novo conglomerado, batizado de MBRF, terá uma receita anual estimada em R$ 152 bilhões, consolidando-se como uma das maiores empresas do setor de alimentos do mundo. A fusão entre Marfrig e BRF une duas potências da indústria de carnes e alimentos processados. Com presença em 117 países, a MBRF passará a operar marcas como Sadia, Perdigão, Qualy, Banvit e Bassi. A empresa atuará em diversos segmentos, incluindo carnes bovina, suína e de aves, pratos prontos e pet food.

Companhia aérea com Airbus A380 faz voo inaugural e planeja novas rotas

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O Banco do Brasil BBAS3 abriu o pregão em forte queda nesta sexta, puxando as ações bancárias para baixo e afetando o desempenho do Ibovespa. Os papéis do Banco do Brasil registraram forte desvalorização após a divulgação do balanço do primeiro trimestre de 2025. O lucro líquido ajustado do banco caiu para R$ 7,37 bilhões, representando uma retração de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024. O resultado fraco provocou uma reação imediata do mercado, gerando pressão sobre as ações e impactando o setor no índice Ibovespa.

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