A maior marca chinesa de celulares deu início oficial às suas operações no Brasil no inicio deste mês de junho, com produção nacional estabelecida na Zona Franca de Manaus. A estreia da Jovi reforça o avanço da tecnologia de telecomunicação no país.
Produção nacional impulsiona presença da Jovi
Desde janeiro de 2025, a maior marca chinesa de celulares realiza a montagem dos primeiros modelos em parceria com a brasileira GBR. A fábrica em Manaus garante incentivos fiscais e maior agilidade na entrega dos aparelhos.
De acordo com Allan Feng, CEO global da Jovi, o Brasil é estratégico: “Nos preparamos com cuidado para manter a qualidade internacional e atender às expectativas locais”, afirmou.
Além disso, a nacionalização da produção reduz custos de importação e fortalece a rede logística.
Smartphones da maior marca chinesa de celulares chegam com IA e câmeras Zeiss
A estreia da marca ocorre com dois modelos: o V50 5G e o V50 Lite 5G. Ambos contam com inteligência artificial, câmeras desenvolvidas em parceria com a Zeiss e compatibilidade com a rede 5G — fator essencial no mercado brasileiro.
Confira no vídeo informações sobre o início da fabricação de celulares da Jovi no Brasil:
Maior marca chinesa de celulares amplia concorrência no Brasil
A chegada da maior marca chinesa de celulares fortalece a competitividade em um mercado dominado por players consolidados. Com mais de 200 milhões de habitantes conectados, o Brasil torna-se palco estratégico para inovação.
Outros fábricas que produzem celulares no Brasil
Nos últimos anos, marcas como Xiaomi, Realme e Huawei ampliaram suas operações no Brasil, consolidando o país como um dos mercados mais promissores para o setor de tecnologia. Com esse cenário,, a Jovi, passou a integrar esse grupo no dia 1º de junho, ao iniciar oficialmente a venda de seus smartphones em território nacional.
Além da Jovi, o Brasil já conta com outras estruturas industriais no segmento de eletrônicos. A fábrica da Foxconn, responsável pela montagem de dispositivos da Apple, emprega cerca de 10 mil pessoas e também presta serviços a outras empresas de tecnologia. Esse cenário fortalece o posicionamento do Brasil como polo estratégico para a produção e montagem de dispositivos móveis na América Latina, atraindo investimentos de marcas globais como a maior marca chinesa de celulares.
