Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Venda de usinas da Raízen marca reestruturação com foco em capital

A venda de usinas da Raízen, anunciada em 24/07, marca um novo ciclo no setor de energia, com a transferência de 55 unidades para a Thopen Energia e o Grupo Gera por R$ 600 milhões. Com essa transação, a Raízen encerra sua joint venture com o Grupo Gera e foca em eficiência e descarbonização. A operação, que representa 5% do volume de cana projetado para a safra 2025/2026, liberará capital para acelerar projetos prioritários.
venda de usinas da Raízen
A venda de usinas da Raízen não foi bem recebida pelo mercado. (Foto: Divulgação)

A venda de usinas da Raízen, anunciada nesta quinta-feira (24/07), destaca um novo ciclo estratégico da companhia no setor de energia. A operação envolve a transferência de 55 unidades de geração distribuída para a Thopen Energia e o Grupo Gera, num acordo de R$ 600 milhões, com conclusão estimada até março de 2026. A medida encerra também a joint venture criada com o Grupo Gera em 2021.

Com a venda, Raízen encerra parceria com o Grupo Gera

A divisão dos ativos ficou da seguinte forma: a Thopen Energia ficará com 44 usinas e o Grupo Gera com outras 11. As estruturas têm capacidade instalada de até 142 MWp, e a transação depende da aprovação do Cade e do cumprimento de condições contratuais.

A venda de usinas da Raízen não foi bem recebida pelo mercado, às 15h37 as ações RAIZ4 registravam baixa de 1,95%, cotadas a R$ 1,51.

Segundo o BTG Pactual, a operação representa cerca de 5% do volume de cana projetado para a safra 2025/2026 e reforça o movimento de reestruturação da companhia, iniciado no fim de 2024. Para o banco, a companhia demonstra senso de urgência ao focar em ativos com maior retorno sobre capital.

Estratégia da Raízen mira eficiência e descarbonização

A decisão de alienar parte relevante de seus projetos de geração distribuída está em linha com a estratégia de reciclagem de portfólio e otimização de capital. A empresa busca alocar recursos em áreas com maior escala e integração operacional. Com a saída da joint venture com o Grupo Gera, a Raízen sinaliza mais autonomia para sua atuação na transição energética.

Controlada em partes iguais por Cosan e Shell (ambas com 44% do capital), a Raízen também tem presença relevante no mercado de distribuição de combustíveis, com gestão dos postos Shell no Brasil. Atua ainda com etanol, açúcar e energia renovável, além de ser sócia da Femsa no Grupo Nós — responsável pelas lojas Select e mercados Oxxo.

Transação reflete foco estratégico da Raízen

A venda de usinas da Raízen ocorre em um momento de redesenho do portfólio e reforça o posicionamento da empresa como player de energia integrada. Com ativos operacionais maduros, a operação permite liberar capital para acelerar projetos prioritários.

FacebookInstagramLinkedIn
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus