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Busca e apreensão administrativa: saiba seus direitos e alternativas

Você sabia que a busca e apreensão administrativa pode evitar a judicialização da dívida? Essa prática promove o diálogo entre consumidores e credores, facilitando a entrega voluntária de veículos financiados. Com o consentimento do devedor, é possível evitar custos adicionais e manter o nome limpo. Quer entender como isso pode beneficiar você? Continue lendo!
busca e apreensão administrativa
A tentativa de recuperar o veículo deve respeitar os limites legais. (Imagem: Ilustrativa)

A busca e apreensão administrativa é uma prática que ainda causa dúvidas entre consumidores brasileiros. Trata-se de um modelo de cobrança extrajudicial em que empresas tentam recuperar veículos financiados por meio de um acordo direto, evitando o processo judicial. O ponto central é que isso só pode ocorrer com a autorização expressa do devedor.

Diferente da ação judicial tradicional, a busca e apreensão administrativa se apoia no diálogo. O objetivo é facilitar a entrega voluntária do veículo como alternativa à judicialização da dívida, evitando transtornos e custos adicionais para ambas as partes envolvidas.

Busca e apreensão administrativa só ocorre com consentimento

A busca e apreensão administrativa é viável somente se o consumidor aceitar devolver o bem. Esse processo pode ser formalizado via cartório ou Detran, a depender da legislação estadual.

Segundo o Francisco Rabello, do Grupo KSL, “essa ação só pode ser feita com o consentimento do consumidor. Caso contrário, o outro caminho é a Justiça”.

É importante reforçar: a tentativa de recuperar o veículo deve respeitar os limites legais. Qualquer forma de coação, ameaça ou invasão de domicílio é ilegal. A abordagem deve seguir os princípios da boa-fé e transparência.

Entrega voluntária do veículo pode ser vantajosa

Em muitos casos, aceitar a busca e apreensão administrativa pode representar uma solução mais econômica. Ao evitar o trâmite judicial, o consumidor pode se livrar de custas processuais e manter o nome limpo, facilitando acordos com condições mais acessíveis.

Essa forma de recuperação amigável do bem também preserva o histórico financeiro do cliente e evita a incidência de encargos adicionais. Ainda assim, a recomendação é sempre buscar orientação jurídica antes de tomar qualquer decisão definitiva.

Negociar pode preservar crédito e relacionamento

A busca e apreensão administrativa também interessa aos credores, pois reduz os custos operacionais e agiliza a resolução do débito. Edemilson Koji Motoda, diretor do Grupo KSL, destaca que “a busca e apreensão é sempre a última alternativa. Nosso foco está no diálogo e na negociação”.

Com isso, a empresa evita o desgaste judicial e mantém um vínculo saudável com o consumidor. Soluções humanizadas reforçam o respeito mútuo e contribuem para a sustentabilidade do sistema de crédito no país.

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