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Nova rota marítima comercial Brasil-China reduz custo da soja

Uma nova rota marítima entre Brasil e China promete revolucionar o comércio, conectando o porto de Santana, no Amapá, ao terminal de Zhuhai. Com a redução significativa nos custos de transporte da soja e outros produtos, agricultores da Amazônia e do Centro-Oeste poderão ampliar suas margens de lucro e diversificar suas exportações. Além disso, a rota abre portas para a bioeconomia amazônica, estimulando investimentos e a industrialização da região. Descubra como essa iniciativa pode transformar o agronegócio e fortalecer a presença brasileira no mercado asiático!
Rota marítima comercial Brasil-China
A rota projeta a Amazônia como novo polo da logística global.(Foto: Canva).

O primeiro navio previsto para sábado (28/08) inaugura a nova rota marítima comercial Brasil-China, conectando o porto de Santana, no Amapá, ao terminal de Zhuhai. A ligação direta promete ganhos logísticos e financeiros para o agronegócio e a bioeconomia amazônica, com redução significativa de custos e tempo de transporte.

Segundo Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, os cálculos já demonstram a diferença.

“Na comparação com o porto de Santos, a saída de produtos do Centro-Oeste por Santana reduz em US$ 14 o custo por tonelada de soja para a Europa e em US$ 7,8 para a China”, afirmou durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Impactos da rota marítima comercial Brasil-China

Produtores da Amazônia e do Centro-Oeste terão maior margem de lucro e novas oportunidades de exportação. Além da soja e do café, itens como açaí, castanha, cacau, pescado e mel ganham espaço no mercado de 1,4 bilhão de consumidores.

Cooperação amplia efeitos comerciais

O ministro lembrou que a China já é destino crescente do café brasileiro e destacou a abertura para produtos da biodiversidade. A rota marítima fortalece essa cooperação e abre caminho para investimentos em cadeias de valor amazônicas.

Futuro da rota marítima comercial Brasil-China

Góes defendeu que a industrialização da Amazônia seja a etapa seguinte, com foco em agregar valor a bioprodutos, gerar empregos e estimular segmentos como piscicultura, fármacos e alimentos processados.

A rota marítima não apenas reduz custos imediatos, mas também projeta a Amazônia como eixo estratégico da logística global.

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