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Redução tarifária de importação atinge 15 produtos e proteção a setores é renovada

A recente redução das tarifas de importação aprovada pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior mudará a indústria brasileira. Com a isenção de tarifas para 15 produtos essenciais, como baterias de íons de lítio e sistemas automáticos de ressuscitação, a medida busca aumentar a competitividade e diminuir custos em setores-chave como tecnologia e saúde. Ademais, a prorrogação das barreiras de defesa comercial assegura proteção a segmentos vulneráveis. Veja como essas mudanças afetarão a indústria nacional e o mercado global nos próximos anos!
Redução tarifária de importação fortalece competitividade da indústria brasileira
Redução tarifária de importação: produtos estratégicos têm custo zerado para apoiar cadeias produtivas no Brasil. (Foto: Pexels)

O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex), ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, aprovou na terça-feira (23/09) a redução tarifária de importação. A decisão atinge 15 produtos sem fabricação nacional e apontados como essenciais para cadeias produtivas. Segundo o comitê, a medida fortalece a competitividade da indústria brasileira.

Redução tarifária de importação: itens contemplados

Entre os produtos beneficiados pela redução tarifária de importação, destacam-se:

  • Baterias de íons de lítio: taxa caiu de 18% para zero.
  • Sistemas automáticos de ressuscitação por compressões torácicas: de 12,6% para zero.
  • Conectores elétricos para placas de circuito impresso: de 16% para zero.
  • Tubos de aço cromo-molibdênio: de 14,4% para zero.

Conforme publicado pela Agência Brasil, essas importações devem reduzir custos para setores de tecnologia, saúde e metalurgia, além de abrir espaço para maior integração das cadeias industriais no Brasil.

Defesa comercial renovada por 1 ano

Na mesma reunião, o Gecex prorrogou por 12 meses medidas de defesa à indústria nacional diante do aumento das importações. A redução tarifária de importação não alcançou setores importantes, que seguem protegidos. Foram mantidos os aumentos de imposto para 30 tipos de produtos químicos, dois de papel cartão e um de pneus de automóveis.

O comitê também renovou barreiras contra laminados planos de baixo carbono originários da China e da Coreia do Sul, contra aço inoxidável da China e de Taipé Chinês e contra alho fresco da China. Nesse último caso, ficaram de fora os fornecedores que se comprometeram a praticar preços que não prejudiquem a concorrência.

Impactos da redução tarifária de importação na indústria

O equilíbrio entre abertura e proteção mostra o duplo objetivo da política comercial. De um lado, barateia insumos críticos para setores em crescimento. De outro, resguarda segmentos vulneráveis ao excesso de importados. Para empresas brasileiras, a redução tarifária de importação pode aliviar custos e estimular investimentos. Já a defesa comercial preserva empregos e margens em áreas como siderurgia, químicos e alimentos.

As medidas, válidas até 2026, devem reforçar a competitividade da indústria nacional. O cenário global segue instável, marcado por disputas comerciais e oscilações nos preços de insumos.

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