O último sábado (27/09) foi marcado por debates centrais do agronegócio em Goiás e Minas Gerais, e o Banco Pine esteve presente nos dois palcos. Em Nova Crixás (GO), durante a Aprosoja Brasil, o diretor de Pesquisa Econômica, Cristiano Oliveira, falou sobre geopolítica e preços de ativos. Já em Oliveira (MG), no Encontro das Vertentes, a instituição manteve contato com produtores e parceiros locais. A estratégia evidencia como o Banco Pine no agronegócio busca estar inserido em discussões que combinam campo, mercado e política internacional.
Banco Pine no agronegócio: geopolítica e preços do campo com o campo
Na apresentação em Goiás, Oliveira destacou os efeitos de tensões internacionais sobre commodities agrícolas. Questões como tarifas de importação, guerras comerciais e conflitos armados têm reflexo direto no custo de produção e nas margens de exportação. Para produtores, esse tipo de análise oferecida pelo banco ajuda a entender como oscilações globais podem chegar até a safra brasileira e ao crédito contratado para financiá-la.
Aproximação em Minas e vínculos regionais
Enquanto isso, em Minas Gerais, a presença do Banco Pine no Encontro das Vertentes reforçou um movimento de aproximação regional. O contato com cooperativas, pequenos e grandes produtores coloca o banco mais próximo da realidade do campo. Esse vínculo é relevante em um setor em que a tomada de crédito depende tanto da confiança quanto das garantias formais.
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O peso das finanças no agro
O diálogo com o agronegócio acontece em um momento em que o banco também fortalece sua posição no mercado financeiro. Na última semana, a S&P elevou o rating do Banco Pine de brA para brA+. A decisão reflete ganhos de rentabilidade, novos produtos financeiros e margens reforçadas pelo crédito privado consignado. Ao mesmo tempo em que melhora sua nota de crédito, o Banco Pine no agronegócio procura mostrar que traduz essa solidez em capacidade de apoiar quem produz e exporta.