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Pague Menos anuncia recompra de ações após lucro subir 49,6% no 3T25

A Pague Menos (PGMN3) comunicou a implementação de um programa de recompra de ações após reportar um expressivo lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões, o que representa um incremento de 49,6% em comparação ao ano anterior. Com um programa que autoriza a recompra de até 6 milhões de ações, a empresa reforça sua confiança na trajetória de crescimento e rentabilidade. Os resultados do terceiro trimestre de 2025 evidenciam um market share histórico de 6,7% e um avanço considerável nos canais digitais, que já correspondem a 19,8% das vendas. Analise como a Pague Menos está se posicionando entre as varejistas farmacêuticas mais lucrativas do Brasil!
Fachada de loja da Pague Menos ilustra matéria sobre recompra de ações da Pague Menos.
A Pague Menos anunciou a recompra de até 6 milhões de ações e registrar lucro 49,6% maior no 3T25. (Imagem: Divulgação)

A recompra de ações da Pague Menos (PGMN3), anunciada nesta quinta-feira (6/11), foi aprovada pelo conselho de administração e terá vigência de 6 de novembro de 2025 a 6 de abril de 2026. O programa autoriza a aquisição de até 6 milhões de ações ordinárias, o equivalente a 2,66% dos papéis em circulação, com intermediação do BTG Pactual CTVM.

O anúncio da aquisição de ações próprias ocorre logo após a divulgação do balanço do terceiro trimestre de 2025 (3T25). Afinal, no resultado trimestral, a companhia registrou seu melhor desempenho desde o IPO. Segundo dados do relatório, o lucro líquido ajustado atingiu R$ 80,6 milhões, uma alta de 49,6% em relação ao mesmo período de 2024. O resultado dá continuidade à alta no lucro no trimestre anterior (2T25).

Resultado positivio impulsiona recompra de ações da Pague Menos

O programa de recompra da Pague Menos surge no contexto de crescimento consistente, rentabilidade recorde e desalavancagem. Os números apresentados pela companhia reforçam essa leitura:

  • Receita bruta: R$ 4,14 bilhões (+18%)
  • EBITDA ajustado: R$ 260,1 milhões (+36,4%), margem de 6,3%
  • Market share nacional: 6,7%, maior da história
  • Venda média por loja: R$ 831 mil/mês (+17,3%)
  • Crescimento mesmas lojas: +17,6%
  • Canais digitais: 19,8% da receita (+4,6 p.p. a/a)
  • Dívida líquida/EBITDA: 2,5x, queda de 0,3x em 12 meses
  • Capex 9M25: R$ 142,5 milhões, com foco em expansão e novo CD na Paraíba

Crescimento apoiado no cliente e no digital

Segundo Luiz Novais, diretor financeiro da rede, o avanço tem sido puxado pelo Programa Cliente de Cuidado Contínuo (CCC), que já reúne 5,7 milhões de clientes ativos, com gasto médio sete vezes superior ao dos demais consumidores. Assim, ao anunciar o programa de recompra, a Pague Menos também destacou o aumento de 500% na vertical de vacinação e o fortalecimento dos canais digitais, que já representam 19,8% das vendas totais.

Sinal de confiança e novo ciclo de expansão

A recompra de ações da Pague Menos é vista no mercado como um gesto de confiança da administração em sua trajetória de resultados e na valorização futura dos papéis. Com a integração da Extrafarma praticamente concluída e a desalavancagem financeira em andamento, a empresa inicia uma nova fase. Esse período é marcado por crescimento disciplinado e ganhos operacionais sustentáveis, o que a coloca entre as varejistas farmacêuticas mais rentáveis do país.

A recompra de ações da Pague Menos é vista no mercado como um gesto de confiança da administração em sua trajetória de resultados, especialmente no terceiro trimestre de 2025 (3T25), e na valorização futura dos papéis. Com a integração da Extrafarma praticamente concluída e a desalavancagem financeira em curso, impulsionada pela aquisição de ações próprias, a companhia inicia uma nova fase. Esse ciclo é marcado por crescimento disciplinado e ganhos operacionais sustentáveis, consolidando a rede entre as varejistas farmacêuticas mais rentáveis do país.

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