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Impacto da IA no meio ambiente expõe o custo da era digital

O impacto da IA no meio ambiente já alcança escala urbana, segundo estudo da Digiconomist. Emissões de CO₂, consumo de energia e água crescem com a expansão da inteligência artificial, enquanto o Brasil amplia data centers e enfrenta desafios ambientais. Leia a matéria completa e saiba mais!
Impacto da IA no meio ambiente tem equipara aos efeitos de grandes metrópoles em gastos energéticos e de água.
Ampliação da capacidade de servidores e modelos de IA eleva drasticamente gastos com energia elétrica e água para resfriamento, alcançado cerca de 765 bilhões de litros gastos no ano. (Foto: Reprodução)

O impacto da IA no meio ambiente entrou de vez no radar global. Um estudo conduzido por Alex de Vries-Gao, fundador da plataforma de estudos de tendências digitais, Digiconomist, aponta que o uso intensivo de inteligência artificial em 2025 já gera emissões e consumo de recursos naturais em escala comparável à de grandes centros urbanos. Portanto, o efetito crescente acaba ampliando o debate ambiental sobre a expansão tecnológica.

O avanço acelerado de modelos generativos e chatbots ampliou o volume de cálculos executados continuamente por servidores dedicados, exigindo mais processamento, mais resfriamento e operação ininterrupta. Nesse contexto, o resultado mostra que a IA passou a responder por uma fatia específica e crescente do consumo de energia e água. Com efeito, pressionando redes elétricas, sistemas de abastecimento e o cumprimento de metas climáticas.

Impacto da IA no meio ambiente e os números do estudo

As estimativas indicam que a pegada de carbono associada à inteligência artificial pode chegar a 80 milhões de toneladas de CO₂ em 2025. Além disso, o consumo de água ligado à operação desses sistemas teria alcançado cerca de 765 bilhões de litros no ano, superando a demanda global por água engarrafada. Esses dados colocam o impacto da IA no meio ambiente em um patamar inédito de atenção regulatória e econômica.

O estudo dialoga com projeções da Agência Internacional de Energia (IEA). Segundo ela, data centers focados em IA consomem volumes de eletricidade semelhantes aos de indústrias altamente intensivas em energia, como fundições de alumínio. A expectativa é que o consumo global desses centros mais que dobre até 2030, com forte concentração nos Estados Unidos, na China e na Europa. Por outro lado, regiões com infraestrutura instável enfrentam riscos adicionais, incluindo o uso crescente de geradores a diesel.

Brasil entra no radar com expansão de data centers

No Brasil, o impacto da IA no meio ambiente ganha relevância com a expansão de data centers ligados à computação em nuvem e à inteligência artificial. Estados como São Paulo e Ceará concentram projetos atraídos pela oferta de energia renovável e pela proximidade de grandes mercados consumidores. Ainda assim, o impacto da IA no meio ambiente passa a dialogar com desafios locais, como capacidade da rede elétrica, disponibilidade hídrica. Tudo isso ainda ligado a exigências de licenciamento ambiental.

Nesse cenário, o estudo conclui que equilibrar a expansão da IA com metas climáticas deixou de ser uma escolha estratégica e passou a ser uma necessidade estrutural para governos e empresas.

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