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Greve na Petrobras causa perdas de R$ 200 mi por dia a setor de exploração e produção

A greve na Petrobras já gera perdas estimadas em R$ 200 milhões por dia, segundo sindicatos. A paralisação afeta E&P e refino, enquanto negociações do ACT seguem sem acordo entre estatal e trabalhadores. Leia a matéria e saiba mais!
Greve na Petrobras impacta produção e gera perdas diárias
Paralisação dos petroleiros ocorre desde segunda-feira (15/12) e já gera perdas estimadas em milhões na produção. (Foto: Reprodução)

Oficializada na segunda-feira passada (15/12), a greve na Petrobras (PETR4) já provoca perdas estimadas em cerca de R$ 200 milhões por dia apenas na área de Exploração e Produção (E&P), segundo cálculos preliminares do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Até o momento, a estatal não comentou oficialmente os números apresentados pelas entidades.

De acordo com os sindicatos, nos seis primeiros dias de greve a produção acumulou uma queda aproximada de 300 mil barris de petróleo e gás. Nesse cenário, as perdas financeiras na área de E&P são estimadas em cerca de US$ 18 milhões por dia, o que equivale a aproximadamente R$ 100 milhões diários. Já no segmento de refino, o impacto adicional seria da ordem de R$ 90 milhões por dia, conforme avaliação do economista do Dieese, Cloviomar Cararine.

Greve na Petrobras amplia tensão entre produção e negociação sindical

Embora a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgue os dados oficiais de produção com cerca de uma semana de defasagem, agentes do mercado já monitoram de perto a greve na Petrobras. Desde o início da paralisação, a estatal sustenta que não houve impacto na produção e reforça que adotou medidas de contingência para garantir a continuidade das operações e o abastecimento nacional.

Segundo comunicado da empresa ao longo da semana, o fornecimento de petróleo e derivados segue assegurado, apesar da mobilização dos trabalhadores. Ainda assim, as entidades sindicais afirmam que a ausência de avanços nas negociações pode prolongar o movimento.

A greve na Petrobras tem origem nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A Petrobras apresentou uma proposta no dia 9/12, que acabou rejeitada pela categoria. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Sindipetro-NF avaliam que a condução do processo dificulta uma solução rápida. Por outro lado, a companhia afirma que permanece aberta ao diálogo.

Nesse contexto, a greve na Petrobras adiciona incerteza operacional e financeira. Tudo enquanto os números estimados pelas entidades indicam pressão crescente sobre os resultados diários da estatal.

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