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Balança comercial brasileira registra superávit de US$ 2,1 bi na 3ª semana de dezembro

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,1 bilhões na terceira semana de dezembro de 2025, impulsionado pelo avanço das exportações do agro e da indústria extrativa. Mesmo com o crescimento das importações, o fluxo elevado de comércio exterior manteve o saldo positivo no fechamento do ano. Veja os principais números abaixo!
Balança comercial brasileira e navios de exportação por mapa global.
Balança comercial brasileira registra superávit no fechamento de dezembro de 2025 (Foto: reprodução)

A balança comercial brasileira encerrou a terceira semana de dezembro de 2025 com superávit de US$ 2,1 bilhões (cerca de R$ 11,59 bi), conforme dados divulgados na última segunda-feira (22/12) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O resultado decorre de exportações de US$ 7,46 bilhões (cerca de R$ 41,18 bi) e importações de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 29,81 bi) no intervalo entre 15 e 21 de dezembro.

O dado semanal se insere em um encerramento de ano marcado por fluxo elevado de comércio exterior. Apesar disso, ao mesmo tempo em que as exportações avançaram, as importações também cresceram. Portanto, indicando que o saldo positivo não está associado à retração da demanda interna, mas à combinação entre vendas externas fortes e compras consistentes.

Balança comercial brasileira: superávit semanal consolida desempenho de dezembro

O resultado da terceira semana reforça o desempenho observado ao longo do mês na balança comercial brasileira. Até a terceira semana de dezembro, o país manteve ritmo intenso de trocas internacionais, com saldo positivo relevante no período.

Os principais números do acumulado mensal mostram esse desenho:

  • Exportações até a 3ª semana: US$ 21,6 bilhões
  • Importações no mesmo período: US$ 16,4 bilhões
  • Saldo positivo em dezembro: US$ 5,2 bilhões
  • Corrente de comércio mensal: US$ 38 bilhões

Esse conjunto de dados indica que o superávit mensal foi sustentado por volume elevado de exportações, mesmo diante do avanço das importações no fim do ano.

Agro e mineração sustentam resultado da balança comercial brasileira

O desempenho da balança comercial brasileira na terceira semana de dezembro está diretamente associado à contribuição dos principais setores exportadores. Os dados da Secex mostram que a agropecuária e a indústria extrativa lideraram o crescimento das vendas externas na comparação anual.

No recorte das médias diárias até a terceira semana de dezembro, observa-se:

  • Agropecuária: alta de US$ 81,04 milhões por dia, avanço de 42,8%
  • Indústria extrativa: aumento de US$ 125,92 milhões por dia, crescimento de 52,1%
  • Indústria de transformação: acréscimo de US$ 48,22 milhões por dia, alta de 6,5%

Acumulado de 2025 mantém saldo externo elevado

No recorte anual, a balança comercial brasileira apresenta um saldo robusto. De janeiro até a terceira semana de dezembro, as exportações somaram US$ 339,4 bilhões, enquanto as importações alcançaram US$ 276,3 bilhões.

Os números consolidados do ano indicam:

  • Superávit comercial acumulado: US$ 63,1 bilhões
  • Corrente de comércio em 2025: US$ 615,8 bilhões

O desempenho anual mostra que o comércio exterior seguiu como um dos principais vetores da economia ao longo de 2025, com fluxo elevado tanto nas vendas externas quanto nas compras do exterior.

Ritmo diário e setores explicam a formação do saldo

As médias diárias ajudam a entender a dinâmica recente da balança comercial brasileira. Em dezembro de 2025, as exportações atingiram média de US$ 1,4 bilhão por dia, alta de 21,6% frente ao mesmo mês de 2024. Enquanto isso, as importações avançaram 13,1%, para US$ 1,1 bilhão por dia, levando o saldo médio diário a US$ 349,6 milhões.

De acordo com a balança comercial preliminar parcial do mês, a agropecuária e a indústria extrativa lideraram o avanço das exportações no comparativo anual. Enquanto a indústria de transformação respondeu pela maior parte do crescimento das importações. Esse arranjo indica que o saldo da balança comercial resulta da combinação entre força das commodities e demanda consistente por bens intermediários.

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