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Bitcoin em 2026 entra no radar após correção e sinais institucionais

Bitcoin em 2026 volta ao debate após correção em 2025. Especialista aponta exaustão do ajuste, avanço regulatório e maior presença institucional como vetores do próximo ano.
Bitcoin em 2026 e cenário do mercado cripto
Bitcoin em 2026 volta ao radar após correção e avanço institucional. Imagem: Canva

O bitcoin em 2026 voltou ao centro das discussões após a forte correção registrada no fim de 2025. O ativo devolveu parte da alta que o levou ao topo acima de US$ 126 mil em (06/10). A leitura agora deixa o curto prazo e passa a observar vetores estruturais.

Segundo Valter Rebelo, head de ativos digitais da Empiricus Research, a queda recente tem características específicas. Ele atribui o ajuste à venda intensa de grandes endereços antigos, as chamadas baleias, que aproveitaram níveis elevados para realizar lucros após o último halving ocorrido em (20/04).

Esse comportamento, afirma Rebelo, foi potencializado por choques macroeconômicos. E, por uma narrativa ainda presente no mercado sobre o chamado ciclo de quatro anos, que perdeu força como referência única de preço.

Bitcoin em 2026 e o fim da narrativa do ciclo

Para Rebelo, o debate sobre bitcoin em 2026 passa pela revisão de premissas antigas. Ele avalia que o efeito da redução de oferta do halving hoje é limitado e que a reação do mercado ocorre mais pela crença coletiva do que por fundamentos isolados.

“O mercado executa narrativas”, afirmou o especialista durante o Empiricus PodCa$t exibido em (20/12). Nesse sentido, a correção atual estaria próxima da exaustão, com a região de US$ 84 mil funcionando como suporte técnico e indicando reversão à média.

A leitura não elimina volatilidade, mas sugere um ambiente menos dependente de euforia e mais conectado à precificação de risco e ao fluxo de capital institucional.

Bitcoin em 2026 e a agenda institucional

Outro pilar para o bitcoin em 2026 está na infraestrutura regulatória. Rebelo cita o avanço do Clarity Act nos Estados Unidos. O projeto trata da custódia de criptoativos por bancos e que, segundo ele, ainda não foi totalmente incorporado aos preços.

Além disso, o mercado de stablecoins deve ganhar escala no próximo ano, ampliando liquidez, enquanto a expansão dos RWAs, ativos do mundo real tokenizados, aproxima o setor de aplicações financeiras tradicionais.

Esse contexto reforça a presença de investidores institucionais, tendência já observada ao longo de 2025, e altera o perfil do mercado, menos dependente de fluxo especulativo de curto prazo.

Cenário do BTC no próximo ano

Na avaliação da Empiricus, o bitcoin em 2026 se insere em uma estratégia de longo prazo ao lado de ethereum e solana, com papéis distintos dentro do portfólio. Rebelo defende que BTC e ETH seguem como base estrutural, enquanto outras criptos exigem leitura macro mais cuidadosa.

A recomendação, segundo ele, não se ancora em preço-alvo, mas na combinação entre regulação, inovação financeira e maturidade do mercado. O ajuste recente, nessa visão, reorganizou expectativas e abriu espaço para um ciclo menos narrativo e mais institucional.

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